segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

02/02/2015 - Notícias sobre os Correios

Correios abre inscrições para Concurso Internacional de Redação de Cartas

Correios
02/02/2015

Nesta segunda-feira (2) começam as inscrições para o 44° Concurso Internacional de Redação de Cartas, realizado no Brasil pelos Correios. O concurso é promovido em todo o mundo, pela União Postal Universal (UPU) — entidade que congrega os operadores postais de 192 países — com o objetivo de desenvolver a habilidade de composição dos jovens; contribuir para o estreitamento das relações de amizade internacionais e aprimorar a comunicação por meio da escrita.

O tema para este ano é "Escreva uma carta para descrever o mundo onde gostaria de crescer". Poderão participar estudantes de até 15 anos de idade da rede pública e privada de ensino. As inscrições vão até o dia 17 de março.

As redações devem ser redigidas de próprio punho, com caneta esferográfica preta ou azul e escritas em língua portuguesa, contendo no máximo 800 palavras em formato de carta. Para participar, o estudante deverá passar por uma seleção em sua escola, na qual será escolhida a carta que irá representá-la. Cada escola pode inscrever no máximo duas redações.

Serão realizadas duas fases: estadual e nacional. Na estadual, serão premiadas as três melhores redações de cada diretoria regional dos Correios. O primeiro colocado ganhará um tablet; o segundo receberá um smartphone e o terceiro, uma câmera digital. Já na fase nacional, o vencedor ganhará uma TV e um troféu, e sua redação representará o Brasil na etapa internacional, a ser realizada pela União Postal Universal. As escolas também recebem prêmios, como computadores e impressoras.

Em 2014, o concurso teve a participação de 3.674 estudantes de escolas públicas e particulares de todo o Brasil. Fernanda de Souza Valente, do Amapá, foi a vencedora nacional. Na fase internacional do concurso, o Brasil é o 2° melhor país em número de vitórias, com três medalhas de ouro, atrás apenas da China, com cinco.

O regulamento completo do concurso está disponível no site dos Correios, no link: http://www.correios.com.br/sobre-correios/sustentabilidade/vertente-social/concurso-internacional-de-redacao-de-cartas
impeachment pra quê?

Diário do Poder
Bronca
01/02/2015

Desde as passeatas realizadas ano passado nas grandes cidades brasileiras, considerável parcela do eleitorado vem clamando pelo “impeachment” da “dona” Dilma.

A pretensão se fundamenta no descontentamento da população diante dos sucessivos escândalos de corrupção, desnecessários e excessivos gastos públicos, conluios partidários escusos, improbidade administrativa, empréstimos externos com contratos de gaveta, perdão de dívidas estrangeiras e muitas outras graves ocorrências que têm gerado inquietação e insegurança interna à Nação. Aliás, todos esses argumentos alicerçam-se nos desmandos político-administrativos herdados pela atual presidente, praticados durante os dois mandatos exercidos pelo antecessor, considerado como conselheiro e condestável do seu governo. Ademais, alia-se à justa revolta, a perda de credibilidade da sociedade consciente na atual dirigente pelo fato de alguns membros do partido governista terem manipulado diretamente órgãos públicos, como no caso dos dirigentes e agentes dos Correios, na campanha que culminou com a vitória da candidata presidencial. O inaceitável episódio foi corroborado em vídeos fartamente exibidos na Internet, pelas redes sociais. Além do mais, tanto essa condenável ação quanto a suspeita de adulteração dos programas de dados das urnas eletrônicas, não foram devidamente investigadas pela justiça eleitoral. 

Muito bem, considerando as atuais circunstâncias negativas de comando nos poderes da República e supondo a improvável defenestração de “dona” Dilma da primeira cadeira do Palácio do Planalto, continuará tudo como dantes no quartel de Abrantes, em vista dos malsinados integrantes da linha sucessória presidencial. Vejamos!

O vice-presidente, Michel Temer, está comprometido até o pescoço com o governo e a base aliada, inclusive em acordos não transparentes à vista do dividido partido que preside, o PMDB; de acordo com a Constituição Federal, o sucessor imediato é o presidente da Câmara de Deputados que está na iminência de eleger, amanhã (01-2), um potencial aliado (também do PMDB) ou o candidato do governo petista; o terceiro a assumir a presidência será o presidente do Senado Federal. Segundo noticiário da mídia, tudo indica que será escolhido o atual presidente, ardiloso postulante à reeleição, que é festejado nas hostes palacianas de Brasília por suas indefectíveis artimanhas políticas. Igualmente, está envolvido em inúmeras suspeitas de ilegalidades, com destaque especial no rumoroso escândalo da Petrobras, de onde teria recebido polpudas propinas; finalmente, pela ordem constitucional, a última “gerência” do País nesse conturbado ciclo de incertezas e indefinições políticas, caberá ao presidente do Supremo Tribunal Federal, escudeiro jurídico fiel e juramentado do PT, inconteste defensor das tramóias petistas no julgamento dos mensaleiros capitaneados pelo sr. Lula.

Pelo que se pode depreender, segundo o dito popular, o País está “no mato sem cachorro”.

OREMOS!

Correios não garantem entrega em favelas de ingressos da Olimpíada

O Tempo
30/01/15

Escolhido como operador logístico da Olimpíada de 2016, os Correios não garantem a entrega de ingressos da competição para endereços que fiquem em locais considerados áreas de risco. O presidente da estatal, Wagner de Oliveira, afirmou nesta sexta-feira que, se o serviço "fosse hoje", moradores desses locais teriam de buscar os tíquetes em agências.

De acordo com Oliveira, os Correios têm acordos com secretarias de Segurança e a Polícia Federal para evitar a ação de quadrilhas que assaltam carteiros. Mas afirmou que não poderia garantir a entrega na situação atual -há no Rio uma série de conflitos entre facções criminosas que provocaram mais de 30 casos balas perdidas este ano. Os Correios vão entregar em casa os ingressos comprados pela internet.

"Tem diminuído os casos de roubo a carteiros. Não é fácil. Se tiver do jeito que está hoje, vamos ter que pedir para a pessoa ir buscar numa das nossas agências. Não tem jeito. Não é o correio que não entra lá. Ninguém entra lá. É complicadíssimo. Na Rocinha, que é um lugar delicado, temos uma agência de Correios lá em cima onde as pessoas vão buscar suas encomendas. Vamos tentar minimizar as dificuldades. Mas se hoje fosse maio de 2016, realmente teriam de ir buscar numa agência nossa", disse o presidente da estatal, durante cerimônia de assinatura de contrato com o comitê organizador da Olimpíada.

O diretor comercial da Rio-2016, Renato Ciuchini, afirmou que os Correios foram escolhidos por ter a alternativa à entrega em domicílio.

"Um dos motivos que nos levou a escolher os Correios foi justamente esse. Têm esse serviço alternativo. Outras empresas de logística não têm essa capilaridade", disse Ciuchini.

Os Correios serão os responsáveis pela logística de armazenamento e entrega de todos os equipamentos dos Jogos, desde esportivos a mobiliários das vilas olímpicas.
No total, serão 30 milhões de objetos armazenados em três galpões e distribuídos para os locais de competições. Há, por exemplo, 8.400 petecas a serem usadas nas competições e treinos de badminton.

Além da entrega de ingressos, alguns de equipamentos esportivos também preocupam o setor de segurança. Haverá 1.632 movimentações das cerca de 500 armas de fogo que serão usadas nas disputas de tiro. Eles serão supervisionados pelo esquema de segurança do comitê organizador.

Também é considerada um "deslocamento especial" as 8.618 amostras de antidoping, desde as arenas até o laboratório de análise.

Os Correios assinaram no ano passado contrato de patrocínio de R$ 300 milhões com o comitê organizador. Pelo serviço de logística, a estatal vai receber R$ 188 milhões da entidade.

A operação vai exigir a contratação de 2.000 funcionários temporários, ao custo de R$ 37 milhões. Há cerca de 200 servidores que já atuam no planejamento do trabalho.

Comitê Rio 2016 e Correios assinam contrato para operação logística da Olimpíada

Folha Vitória
30/01/2015

O Comitê Rio 2016 e os Correios assinaram nesta sexta-feira um contrato para a operação logística dos Jogos Olímpicos do próximo ano. Pelo acordo, caberá à estatal brasileira o transporte de todo tipo de encomenda, produtos e equipamentos necessários para a Olimpíada. O Comitê pagará cerca de R$ 188 milhões pelo serviço.

Pelo acordo, os Correios farão o transporte desde bolinhas de tênis e petecas até camas e sofás, passando pela bagagem de atletas e equipamentos esportivos. A estimativa é que sejam transportadas um milhão de encomendas. A diversidade de produtos foi uma das razões que levaram a estatal a participar da concorrência internacional aberta pelo Comitê Rio.

"Nós estamos num momento de transformação no setor postal no mundo todo, e a decisão do governo brasileiro é que os Correios têm de ampliar sua atuação, diversificar sua atuação no Brasil e até fora dele, e fortalecer o nosso negócio central de ser empresa de logística", disse Wagner Pinheiro de Oliveira, presidente dos Correios. "Correio é trabalho de logística no mundo todo. Nos últimos 200 anos entregávamos papel, agora vamos entregar copo, computadores, incluindo o trabalho dentro dos Jogos Olímpicos."

O acordo assinado nesta sexta estava previsto no primeiro contrato assinado entre as duas instituições, no início do ano passado. Na ocasião, os Correios se tornaram um dos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos, investindo R$ 300 milhões no Comitê Rio. A entidade, encarregada da operação dos Jogos, trabalha com um orçamento de R$ 7 bilhões.

Para a operação logística, os Correios utilizarão três grandes armazéns. O maior deles, de 70 mil metros quadrados, está instalado em Duque de Caxias, na baixada fluminense. Os outros dois ficam no Rio: na Barra da Tijuca e em Deodoro.


A empresa contratará cerca de dois mil funcionários em regime temporário para atuar no trabalho de logística da Olimpíada, a um custo de R$ 37 milhões. Outros 200 funcionários do quadro da estatal já atuam na gestão do projeto. "Muitas das pessoas já trabalharam conosco durante o Pan de 2007", disse Pinheiro de Oliveira. Na ocasião, os Correios também cuidaram do trabalho logístico da competição, realizada no Rio.

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