Postal Saúde - Contratos sob suspeita
O jornal Correio Braziliense dos dias 05 e
06/10 publicou matérias a respeito de contratos suspeitos assinados pela
Postal Saúde.
Veja a seguir:
Contratos estão sob
suspeita no plano de
saúde dos carteiros
A matéria completa pode ser lida no
seguinte link.
Os Presidentes da FINDECT e da ADCAP foram
contatados pela redação do jornal, tendo o Presidente da ADCAP apresentado sua
opinião sobre o tema, a qual foi sintetizada pelo jornalista da seguinte forma:
Na avaliação do presidente da
Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap), Luiz Alberto
Menezes Barreto, os contratos assinados por Sérgio Francisco da
Silva mostram falta de ética e são uma pratica generaliza na gestão
da Postal Saúde. “Ele
só assumiu a presidência da operadora porque é do sindicato dos
bancários e tem ligações com o PT. A Adcap não é contra a caixa de
assistência, mas, sim, contra o cabide de empregos de petistas e
de sindicalistas”, assinala. Barreto garante que
formalizará questionamentos ao conselho deliberativo da Postal Saúde,
à presidência dos Correios.
Ministro
investigará Postal Saúde
CORREIO BRAZILIENSE
6/10/15
CORREIO BRAZILIENSE
6/10/15
ECONOMIA
Antonio Temoteo
Antonio Temoteo
O novo Ministro das Comunicações, André
Figueiredo, afirmou ao Correio que fará uma averiguação sobre a denúncia de que
o presidente da Postal Saúde, Sérgio Francisco, contratou empresa que emprega o
próprio filho para prestar serviços à operadora do plano de saúde dos
empregados dos Correios.
Empossado ontem, o ministro comentou que
não tem detalhes sobre o caso, mas que tomará as medidas cabíveis para evitar
qualquer prejuízo aos empregados da empresa. Atualmente, a Postal Saúde atende
415 mil pessoas entre ativos, aposentados e dependentes. “Vou averiguar a
denúncia. Não tenho conhecimento do que aconteceu, mas vou analisar isso”.
Fruto do primeiro casamento do presidente
da Postal Saúde, Igor Fediczko Silva, 29 anos, é diretor e já figurou como
sócio da Dazopi Agência Web, que criou a intranet da caixa de assistência. O
primeiro contrato celebrado entre as partes foi assinado em 13 de fevereiro de
2014, tinha valor global de R$ 58 mil e foi ratificado por Sérgio Francisco,
conforme documentos exclusivos obtidos pelo Correio.
Registros da Junta Comercial de São Paulo
apontam que Igor só deixou de figurar como sócio da empresa em 14 de março de
2014, data posterior à assinatura do primeiro contrato entre as duas partes, o
que, para juristas, configura conflito de interesses. A Postal Saúde é mantida
pelos Correios, recebe dinheiro público, não cobra mensalidades dos
beneficiários, mas não é obrigada por lei a seguir os princípios da
administração pública porque tem personalidade jurídica de direito privado. Na
prática, ela não precisa fazer uma licitação para contratar um prestador de
serviço.
OPINIÃO
CORREIO BRAZILIENSE
6/10/15
CORREIO BRAZILIENSE
6/10/15
Sr. Redator
Carteiros
Com relação à reportagem “Contratos sob
suspeita no plano de saúde carteiros” (5/10), os Correios esclarecem que Sergio
Francisco da Silva nunca ocupou o cargo de vice-presidente de Administração dos
Correios e, sim, de assessor especial. A Diretoria Executiva da Postal Saúde
foi indicada pela Diretoria Executiva dos Correios, conforme os critérios
estabelecidos pela Resolução Normativa nº 311, de 2012, da Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS) e o Estatuto Social do órgão, que dispõem ser
atribuição da mantenedora realizar tais indicações. (Thelma Yeda Roder Kai da
Silva - Gerente Corporativa).
Direção Nacional da
ADCAP.
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