Adcap Net 10/07/2020 - Atrasos nas importações e envios internacionais, reformas e concessões, liberação de saque na previdência privada e mais um case de sucesso no comércio eletrônico - Veja mais!
Correios alertam para atraso em importações e envios internacionais
Correios suspendem envios para 177 países;
limitações no exterior podem atrasar entrega de produtos importados
Tecnoblog
08/07/2020
08/07/2020
Os Correios publicaram dois avisos
ao público explicando que, devido à pandemia da COVID-19, não há como garantir
o prazo de entrega dos envios internacionais. A empresa parou de despachar
encomendas para 177 países como China, Argentina e Canadá, seja por falta de
voos ou por limitações nos serviços postais de destino. As importações vindas
desses países também podem ser afetadas.
“Em decorrência das medidas contra o
coronavírus em vários países, não há como garantir o cumprimento do prazo de
entrega dos envios internacionais”, explicam os Correios. Segundo a empresa, o
encaminhamento e a distribuição das encomendas foram prejudicados por três
motivos principais:
.
diminuição ou falta de voos;
. diminuição da quantidade de funcionários alocados na distribuição de objetos postais;
. suspensão da entrega.
. diminuição da quantidade de funcionários alocados na distribuição de objetos postais;
. suspensão da entrega.
Essas restrições também podem afetar produtos
importados, segundo os Correios. “Em alguns casos a carga está com
encaminhamento comprometido desde a origem, e está sendo mantido o contato com
os correios do exterior para otimizar os envios”, diz a empresa.
Correios suspendem envios para 177 países
Os Correios suspenderam os envios para 177 países, “tendo em vista orientações das empresas no destino ou falta de oferta de voos para essas localidades”. A lista inclui Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Canadá, México, China e Japão; ela pode ser conferida na íntegra no fim do post.
Os Correios suspenderam os envios para 177 países, “tendo em vista orientações das empresas no destino ou falta de oferta de voos para essas localidades”. A lista inclui Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Canadá, México, China e Japão; ela pode ser conferida na íntegra no fim do post.
Os objetos que foram postados com destino a
esses países poderão ser devolvidos aos remetentes: o rastreamento terá o aviso
“impossibilidade de envio devido a embargos no exterior”.
Além disso, os Correios lembram que alguns
serviços postais de outros países deixaram de exigir assinatura no momento da
entrega, para proteger a saúde dos carteiros e dos destinatários.
Por isso, o rastreamento internacional de
objetos registrados pode dizer que o recebimento foi feito por “Courier” ou
“SEM ASSINATURA CV19”. Segundo a estatal, “esta medida é temporária e
permanecerá em vigor até novo aviso”.
Veja os 177 países AQUI.
Interesse de investir continua graças à perspectiva de reformas e concessões
Congresso espera votar reforma tributária o
quanto antes, já governo prevê no mínimo 30 concessões neste ano
Casa Jota
09/07/2020
09/07/2020
O governo segue com a expectativa de realizar
neste ano entre 30 e 40 leilões de concessão. Além disso, planeja privatizar 15
empresas, entre elas a Eletrobras e os Correios. “No setor de
transportes, temos 22 aeroportos que são prioridades e estão com o TCU agora,
os estudos já foram concluídos. O importante é que a gente siga com a agenda
aquecida”, destaca Martha Seillier, secretária especial de Programa de
Parcerias de Investimentos (PPI).
Ela ressalta quais concessões considera as de
maior relevância. “Nas rodovias, eu destaco a Dutra [BR-116], que vai ser um
projeto muito competitivo. Passou para 2021, mas essa disputa promete”, diz.
“No setor portuário, eu destacaria o Porto de Santos, vai ser a primeira
concessão de porto como um todo.”
No Congresso, também há otimismo quanto à
continuidade da agenda de reformas, considerada essencial para atrair
investimentos. “Há um sentimento comum de que a reforma tributária precisa ser
feita, mas veio essa questão do coronavírus. Entramos com safety car e está
todo mundo parado para, quando o carro da frente sair, retomar a corrida”, diz
o senador Nelsinho Trad (PSD-MS). “O Congresso está voltado para virar essa
página das reformas importantes.”
Interesse pelo Brasil não falta por parte dos
investidores. O braço de investimentos do fundo de pensão canadenese CPP
Investiments, por exemplo, hoje tem R$ 30 bilhõe investidos por aqui, mas
está aberto a mais aportes. “Temos um apetite de incrementar investimentos nos
mercados emergentes, incluindo América Latina e Brasil, que poderiam até
duplicar até 2025”, conta Rodolfo Spielmann, managing director, Head of Latin
America da CPP Investiments. “Não somos só nós, hoje as quantificações globais
de dinheiro para investimento no mundo estão em US$ 2,5 trilhões. Então,
capital com apetite para investir nós temos.”
O desembargador Fábio Prieto, do Tribunal
Regional Federal da 3ª Região (TRF3), entende que o Judiciário atualmente
impede o fluxo de negócios no país. “Eu tenho uma visão de cavaleiro solitário
entre as lideranças da magistratura. Acho que esse modelo de Justiça é
hipertrofiado e tem apresentado mais problemas do que soluções”, afirma. “Temos
um modelo de Justiça que transferiu da classe política para o Ministério
Público e para a Justiça uma função política”, diz. “Esse sistema é
absolutamente disfuncional, é caro, é contra o investimento privado, é contra a
iniciativa privada.”
As falas aconteceram durante webinar
realizado pelo JOTA e Paper Excellence nesta quinta-feira (9/7) que faz parte
do ciclo de debates “Brasil pós pandemia”. O tema das discussões foi “como
atrair a confiança dos investidores no Brasil”.
Rodolfo Spielmann, da CPP Investments, avalia
que maiores oportunidades de investimento viriam com cenários mais bem
definidos no país. “Isso significa marcos regulatórios estáveis, significa
criar um plano de projetos de escala, para que investidores como nós tenhamos a
perspectiva de saber o que vai acontecer nos próximos três ou cinco anos”, diz.
“Temos uma visão positiva em médio e longo prazo. Temos uma visão positiva pela
institucionalidade, pelas oportunidades, acreditamos que há muitas
oportunidades de investimento aqui no Brasil.”
“A questão das privatizações, do capital privado, é uma questão de
pragmatismo. Nós não temos no Brasil capacidade de investimentos para
desenvolver infraestrutura, energia, múltiplos setores”, afirma Spielmann.
Para avançar nas privatizações, o governo
deverá trabalhar justamente no convencimento de que elas seriam bem-vindas. “É
uma agenda mais desafiadora do que a agenda de concessões, principalmente pela
falta de histórico”, explica a secretária especial do PPI, Martha Seillier. “A
privatização é um pouco o exercício de mostrar que isso não significa aumento
de tarifa para a população”, diz. “Acho que o serviço de telecomunicação é um
bom exemplo de que privatização significa universalização. Hoje todo brasileiro
tem um celular na mão, e isso aconteceu porque o serviço foi privatizado.”
Seillier revelou em qual estágio está o
planejamento de privatizações e que, por ora, ele não inclui bancos nem a
Petrobras. “Na nossa carteira de privatização hoje nós temos 15 empresas que
estão sendo estudadas. Algumas ainda em uma etapa inicial de análise de
alternativas, como é o caso dos Correios”, conta. “Os Correios têm um desafio
grande, porque existe uma previsão na Constituição que fala que compete à União
manter o serviço postal. Estamos estudando as alternativas de como trazer um
parceiro privado para prestar esse serviço”, diz. “Temos outras empresas, como
empresas de dados, Serpro e Dataprev. E a Eletrobras, que está com um projeto
de lei já na Câmara dos Deputados.”
Agenda do Congresso
Enquanto os trabalhos presenciais não voltam no Congresso, deputados e senadores seguem com votações remotas e, na maior parte das vezes, com as matérias sendo levadas direto para os respectivos plenários.
Enquanto os trabalhos presenciais não voltam no Congresso, deputados e senadores seguem com votações remotas e, na maior parte das vezes, com as matérias sendo levadas direto para os respectivos plenários.
Durante a pandemia, houve a aprovação do
marco legal do saneamento (movimento previsto pelo Aprovômetro do JOTA), pauta
considerada essencial por investidores. “A reforma previdenciária surpreendeu
positivamente, a lei de saneamento também é um desenvolvimento muito positivo”,
diz Rodolfo Spielmann, da CPP Investiments.
No webinar, o senador Nelsinho Trad foi
questionado sobre a abertura do Congresso para votar outros textos importantes.
“Dentro do Congresso, o que sinto, é que a expectativa [de medidas para atrair
investimentos] corresponde ao pensamento da maioria”, diz. “Penso que o caminho
apontado pelo atual governo é próspero, o solo é fértil.”
O parlamentar também elencou uma série de matérias que devem ser
analisadas nos próximos meses: “Temos a autonomia do Banco Central, a
privatização da Eletrobras, a simplificação de legislação de câmbio,
certificação digital, nova lei de finanças públicas, lei de concessões, marco
legal do setor elétrico, novo marco legal das ferrovias, alteração do regime de
partilhas, nova lei do gás. Ou seja, estamos antenados para colocar essa pauta
para andar, e ela vai andar nessa legislatura”.
Por fim, Trad destacou o bom desempenho do
agronegócio nos últimos anos. “O agronegócio foi o único setor da economia brasileira
a registrar crescimento seguidos, mesmo no meio das últimas crises”, lembra. “O
agronegócio poderá se tornar nos próximos anos o foco das fusões e aquisições
dos investimentos estrangeiros no país.”
Atuação do Judiciário
O desembargador Fábio Prieto, do TRF3, defende mudanças para reduzir o poder de atuação que o Judiciário tem hoje, especialmente nas empresas. “Precisamos mudar esse eixo. O sistema de Justiça, o Ministério Público, a Defensoria, precisam devolver ao eleitor e ao poder público a política”, afirma. “Na reforma política, precisa mexer junto no sistema de Justiça. Não adianta discutir somente o voto distrital e outros modelos de política se não mexer na estrutura da Justiça.”
O desembargador Fábio Prieto, do TRF3, defende mudanças para reduzir o poder de atuação que o Judiciário tem hoje, especialmente nas empresas. “Precisamos mudar esse eixo. O sistema de Justiça, o Ministério Público, a Defensoria, precisam devolver ao eleitor e ao poder público a política”, afirma. “Na reforma política, precisa mexer junto no sistema de Justiça. Não adianta discutir somente o voto distrital e outros modelos de política se não mexer na estrutura da Justiça.”
Como exemplo, citou as prerrogativas que
existem hoje no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “O CNJ, em alguns aspectos,
acabou virando um superministério judiciário, ele interfere no setor privado”,
diz. “No setor de saúde, por exemplo, as operadoras têm que ir ao CNJ. O que
significa isso? Precisamos mudar isso”, defende.
“Como um órgão do sistema judiciário tem a prerrogativa de chamar um
setor como esse e cobrar soluções? Ele não é regulador, ele não está lá como
juiz. Só tem isso no Brasil”, questiona Prieto.
O desembargador também criticou o que chamou
de “sistema de apropriação privada” nas condenações de empresas. “O promotor do
Ministério Público entra com um processo contra uma empresa, e o juiz condena a
empresa. Esse dinheiro vai para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos”, diz.
“Quem está no fundo hoje? ONGs de juízes e promotores”.
E completa: “Na verdade, é um sistema de
apropriação privada do sistema de condenações. Se criou uma indústria”. ÉRICO
OYAMA – Repórter em São Paulo.
Governo avalia liberar saque parcial de recursos de fundos de pensão, incluindo os de estatais e empresas privadas
Hoje, resgate só é permitido em caso de
demissão. Proposta também prevê regras de investimentos mais flexíveis
O Globo
10/07/2020
10/07/2020
O governo quer autorizar o resgaste parcial
dos recursos acumulados pelos participantes dos fundos de pensão
fechados de estatais e empresas privadas. Hoje, o saque do dinheiro destinado a
complementar a aposentadoria só é possível no caso de demissão da empresa que
patrocina o fundo. A ideia do Planalto é permitir o acesso ao saldo enquanto as
pessoas ainda estão trabalhando.
Para evitar desequilíbrios no sistema, o
resgaste parcial somente será permitido para participantes de planos de
contribuição definida, que têm saldos individuais para cada pessoa. Nesse tipo
de plano, o valor a ser recebido do fundo é calculado no momento da
aposentadoria, de acordo com a poupança acumulada pelo trabalhador
As retiradas parciais deverão ser periódicas,
uma vez a cada dois anos, por exemplo, e limitadas aos recursos acumulados pelo
trabalhador, o que, na maioria dos casos, corresponde à metade do saldo total.
Ou seja, ele não poderá sacar a parte depositada pela empresa.
Os valores vão depender do tempo de
contribuição para o plano e dos recursos acumulados.
Além de injetar dinheiro na economia, a
medida visa a reduzir as diferenças em relação aos planos abertos,
comercializados por bancos e corretoras ou instituídos por associações de
classe, que têm regras mais flexíveis.
Alívio no equacionamento
Os estudos são do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), ligado ao Ministério da Economia. A expectativa, segundo integrantes do governo, é que a medida seja aprovada nos próximos meses.
Os estudos são do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), ligado ao Ministério da Economia. A expectativa, segundo integrantes do governo, é que a medida seja aprovada nos próximos meses.
Atualmente existem 2,7 milhões de
participantes nas entidades de previdência fechada, donas de um patrimônio de
quase R$ 1 trilhão, turbinado por ativos de fundos de pensão das estatais, como
a Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (da Petrobras) e Funcef
(da Caixa Econômica Federal).
Ao todo são 1.099 planos. Destes, cerca de
450 são de contribuição definida e movimentam R$ 124 bilhões, considerando
dados de dezembro. Esse tipo de plano não gera déficit, diferentemente do
modelo de benefício definido, no qual o valor a ser recebido na aposentadoria é
calculado previamente.
Segundo o titular da Superintendência
Nacional de Previdência Complementar (Previc), Lúcio Capelletto, apesar da
crise, os fundos de pensão estão reduzindo seus déficits e têm dinheiro para
cobrir todos os compromissos por 18 meses sem precisar vender patrimônio.
Dados do setor, que serão divulgados na
próxima semana, mostram que o déficit em maio foi menor do que o registrado em
março, saindo de R$ 69 bilhões para R$ 53 bilhões. Ele destacou que o resultado
negativo não significa que as entidades não tenham recursos para honrar seus
compromissos e que o problema é conjuntural.
Contudo, caso os fundos cheguem ao fim do ano
com déficits expressivos, disse Capelletto, o governo planeja um alívio
emergencial para os participantes que já estão pagando contribuições extras
para equacionar déficits:
— Você não pode ter um valor de contribuição
extra, em que as pessoas fiquem sem salários.
Aposentadoria menor
Em outra frente, está em estudo a flexibilização das regras de investimentos dos fundos, diante da queda da taxa de juros Selic, que está na mínima histórica de 2,25% ao ano.
Em busca de rentabilidade, os fundos devem
ser autorizados a investir mais no exterior e em imóveis, a elevar os
empréstimos para participantes e a comprar dívidas de empresas (debêntures).
Hoje, cerca de 80% do patrimônio estão em
renda fixa, notadamente títulos do Tesouro atrelados à Selic ou à inflação.
Para o presidente da Associação Brasileira
das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Luis Ricardo
Martins, a proposta está em linha com as mudanças na economia e no perfil do
trabalhador, que não fica mais décadas na mesma empresa até se aposentar:
— Você tem que criar mecanismos mais
flexíveis que possam atender à questão financeira mais momentânea dos
trabalhadores. O resgate parcial é um incentivo a mais.
A especialista em previdência, Arlete Nese,
observa a proposta com preocupação:
— As pessoas estão formando as reservas
delas. O resgate vai significar uma aposentadoria menor no futuro.
O presidente da Funcef, Renato Villela,
afirmou que vê com cautela a flexibilização das normas de retirada:
— Tenho um sentimento um pouco contraditório
sobre isso. Para o participante é positivo, dá uma aquecida na economia, mas
tenho preocupação em relação à solvência e à liquidez dos planos.
Empresa de suporte
para carregar bebês sempre contou com os
serviços dos Correios
Há cinco anos no mercado, Dona Chica nunca teve loja física
Marcio Allemand (marcio.allemand@adcap.org.br)
ADCAP
10/07/2020
10/07/2020
BRASÍLIA - Empresas que apostaram no
e-commerce como alternativa para driblar a crise e encontrar um novo nicho do
mercado não se arrependeram, principalmente nessa época de pandemia. Foi assim
que aconteceu com a Dona Chica, uma empresa que comercializa cangurus. Sim, cangurus!
Mas não se trata do marsupial originário da Austrália, mas de um suporte para
que mães possam carregar seus filhos recém-nascidos.
A empresa existe há cinco anos e nunca teve
uma loja física de fato. Portanto, o forte sempre foi a venda on-line, muito
embora seus produtos fossem encontrados em várias lojas do eixo Rio-São Paulo.
A Dona Chica (donachicasling.com.br)
começou quando a então pesquisadora da Fundação Osvaldo Cruz, no Rio de
Janeiro, Bruna Oliveira e Carvalho teve seu primeiro filho.
- Eu não inventei o produto, mas como não era
fácil de encontrar, eu fiz um pra mim e as outras mães com quem eu encontrava
na pracinha onde eu levava meu filho para tomar sol começaram a me perguntar
onde eu havia comprado. Foi então que tive a ideia de fazer para vender.
Bruna conta também que quando o seu filho
completou nove meses, ela resolveu sair do antigo trabalho para se dedicar à
produção desses suportes. Foi naquele momento que ela criou a marca e abriu a
loja virtual. Em pouco tempo a empresa cresceu e ela e o marido, engenheiro
civil que trabalhava numa multinacional e estava sempre viajando, resolveram
mudar para São Lourenço, em Minas Gerais.
- Meu marido pediu demissão de onde ela
trabalhava e viemos para São Lourenço, a cidade em que eu nasci, em busca de
uma vida mais tranquila para nosso filho. Mas parte da confecção da empresa
ainda funciona no Rio de Janeiro, tudo de forma terceirizada e vendemos para o
Brasil inteiro.
As vendas para todo o país têm o suporte dos Correios.
Bruna diz que sempre teve uma relação muito bacana com os funcionários das
agências, sejam no Rio ou agora em Minas, e que Vicente, o filho que hoje já
está com quase seis anos, é conhecido e muito querido por todos também.
- Nosso contrato com os Correios foi
aumentando ano a ano e a vantagem é que nossos produtos chegam a qualquer canto
do país, pois os Correios estão presentes em todas as cidades brasileiras.
O marido de Bruna, Bruno Borba Leite, que
cuida da área operacional da empresa, diz que por conta da pandemia eles
passaram a investir ainda mais em marketing digital e que o retorno tem sido
excelente:
- Num primeiro momento, quando as começaram
as medidas de proteção contra a contaminação pelo novo coronavírus, as pessoas
ficaram receosas e as vendas diminuíram. Conforme o tempo foi passando, as
vendas voltaram ao normal e, apesar da pandemia, alguns prazos de entregas
aumentaram, mas os produtos continuam chegando de Norte a Sul do país. A
verdade é que sem os Correios não teríamos como distribuir nossa mercadoria
para nossos clientes em todo o Brasil.
Direção Nacional da
ADCAP.
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