Previc prorroga intervenção no Postalis por seis meses
O GLOBO
2/4/18
Portaria, publicada no Diário Oficial, não explicou motivos da renovação
BRASÍLIA — A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) prorrogou, nesta segunda-feira, a intervenção no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis, por mais seis meses. No mês passado, O GLOBO antecipou que a renovação havia sido solicitada.
2/4/18
Portaria, publicada no Diário Oficial, não explicou motivos da renovação
BRASÍLIA — A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) prorrogou, nesta segunda-feira, a intervenção no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis, por mais seis meses. No mês passado, O GLOBO antecipou que a renovação havia sido solicitada.
Na portaria, publicada no Diário Oficial da
União (DOU), a Previc não explica os motivos da ampliação da intervenção
no Postalis. Diz apenas que ele é o órgão responsável pela constituição e
funcionamento das entidades fechadas de previdência complementar. Fala
ainda que compete ao órgão deliberar, mediante proposição da diretoria de
Fiscalização e Monitoramento, sobre os regimes especiais de intervenção.
No dia 22 de março, O GLOBO revelou que o interventor nomeado pela Previc para administrar o fundo de pensão dos carteiros, Walter de Carvalho Parente, já havia pedido a renovação da intervenção no Postalis. E que ele também tinha mandado suspender uma ação bilionária que poderia resolver a maior parte dos problemas da instituição.
Parente ordenou aos advogados do fundo nos Estados Unidos que não seguissem adiante com um processo determinado pela diretoria que foi destituída no ano passado, depois da intervenção.
No dia 22 de março, O GLOBO revelou que o interventor nomeado pela Previc para administrar o fundo de pensão dos carteiros, Walter de Carvalho Parente, já havia pedido a renovação da intervenção no Postalis. E que ele também tinha mandado suspender uma ação bilionária que poderia resolver a maior parte dos problemas da instituição.
Parente ordenou aos advogados do fundo nos Estados Unidos que não seguissem adiante com um processo determinado pela diretoria que foi destituída no ano passado, depois da intervenção.
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