Após cortar apoio a tênis, natação e handebol, Correios patrocinam o rúgbi
Diário do Grande ABC
17 de fevereiro de 2017
17 de fevereiro de 2017
Apesar de uma expressiva diminuição no valor a ser investido no esportes olímpicos nos próximos anos, os Correios vão patrocinar mais modalidades do que no ciclo passado. Nesta sexta-feira, o Diário Oficial da União formaliza o patrocínio à Confederação Brasileira de Rugby, que receberá quase R$ 1 milhão por ano até 2018.
Pelo acordo, os Correios vão pagar R$ 1,960 milhão por um patrocínio de 24 meses. A empresa não será a principal patrocinadora da CBRu, posto ocupado pelo Bradesco. Terá uma cota intermediária, com direito a exposição no uniforme da seleção brasileira. Maior, portanto, que Topper, Heineken, Dove, Kibon e Rumo.
Pelo acordo, os Correios vão pagar R$ 1,960 milhão por um patrocínio de 24 meses. A empresa não será a principal patrocinadora da CBRu, posto ocupado pelo Bradesco. Terá uma cota intermediária, com direito a exposição no uniforme da seleção brasileira. Maior, portanto, que Topper, Heineken, Dove, Kibon e Rumo.
No início do mês, os Correios confirmaram a renovação dos contratos de patrocínio à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e à Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), também por dois anos.
Ela pagará R$ 5,7 milhão ao ano aos desportos aquáticos, numa redução de 65% na comparação com os R$ 16,2 milhões de cada um dos últimos três anos. Já para o handebol a redução foi de mais de 77%: de R$ 6,7 milhões para R$ 1,6 milhão, apenas. Neste último, não é o patrocinador principal, posto ocupado pelo Banco do Brasil.
No ano passado, os Correios já haviam reduzido em 76% o patrocínio à Confederação Brasileira de Tênis. O antigo contrato rendia R$ 8,9 milhões ao ano à CBT. Em 2017, esse investimento se reduziu a apenas R$ 2 milhões.
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