Greve prejudica
entregas dos Correios em S. Gonçalo
O São Gonçalo
07/02/2017
07/02/2017
Com mais de 60% dos funcionários paralisados desde
a última sexta-feira, segundo a própria empresa, os trabalhadores do Centro de
Distribuição dos Correios
(CDD), em Alcântara, São Gonçalo, podem cruzar os braços na sua
totalidade a partir de hoje e por tempo indeterminado. Eles realizam uma
assembleia, nesta terça-feira, a partir das 8h30, em frente ao CDD, responsável
por atender cerca de 10 bairros da cidade.
Os funcionários reivindicam melhores condições de trabalho e de infraestrutura do Centro de Distribuição e contratação de pessoal (há atualmente no local 67 empregados mas haveria um déficit de pelo menos 14).
“Na sexta-feira passada, foi realizada uma votação, e a maioria dos funcionários decidiu pela paralisação. Estamos sem condição nenhuma de trabalho. A água para beber é quente e há poucos ventiladores. É importante que a sociedade fique sabendo porque estão acontecendo eventuais atrasos nas entregas. Infelizmente precisamos fazer isso para lutar por melhorias”, disse um funcionário que solicitou anonimato por medo de represálias.
As condições insalubres são confirmadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro (Sintect-RJ).
“É urgente a mudança imediata para outro prédio mais adequado. Além do mais, a sobrecarga de trabalho por falta de pessoal prejudica a saúde do trabalhador e o serviço prestado à população”, afirmou o diretor do sindicato, Marcos Sant’aguida.
Em nota, os Correios informaram que “mantém negociação permanente com seus trabalhadores e irá ouvir os empregados. Caso haja necessidade, ajustes serão providenciados”.
Os funcionários reivindicam melhores condições de trabalho e de infraestrutura do Centro de Distribuição e contratação de pessoal (há atualmente no local 67 empregados mas haveria um déficit de pelo menos 14).
“Na sexta-feira passada, foi realizada uma votação, e a maioria dos funcionários decidiu pela paralisação. Estamos sem condição nenhuma de trabalho. A água para beber é quente e há poucos ventiladores. É importante que a sociedade fique sabendo porque estão acontecendo eventuais atrasos nas entregas. Infelizmente precisamos fazer isso para lutar por melhorias”, disse um funcionário que solicitou anonimato por medo de represálias.
As condições insalubres são confirmadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro (Sintect-RJ).
“É urgente a mudança imediata para outro prédio mais adequado. Além do mais, a sobrecarga de trabalho por falta de pessoal prejudica a saúde do trabalhador e o serviço prestado à população”, afirmou o diretor do sindicato, Marcos Sant’aguida.
Em nota, os Correios informaram que “mantém negociação permanente com seus trabalhadores e irá ouvir os empregados. Caso haja necessidade, ajustes serão providenciados”.
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