quinta-feira, 30 de abril de 2020




Parabenizamos todos os trabalhadores do Brasil, especialmente aos trabalhadores dos Correios.
Que com muita dedicação e suor, construíram uma Empresa eficiente, respeitada e querida por toda a sociedade.
A todos os trabalhadores, os nossos parabéns!!!
ADCAP NACIONAL.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Adcap Net 29/04/2020 - Correios lançam programa de logística para comércio eletrônico - Veja mais!





Correios lançam programa de logística para comércio eletrônico

O programa é destinado a micro e pequenos empresários

Agência Brasil
28/04/2020

Os Correios criaram um programa de logística de entrega de encomendas de comércio eletrônico para micro e pequenas empresas que tenham ou queiram abrir loja virtual.

O programa Aproxime pode ser contratado pela internet sem a necessidade de deslocamento a uma agência. No cadastro, é necessário inscrever o E-CNPJ fornecido por autoridade certificadora indicada pela Receita Federal.

Não há valor mínimo para fazer o contrato, mas há descontos progressivos conforme o volume de vendas entregues. O pagamento dos serviços logísticos pode ser feito quinzenalmente ou mensalmente pela empresa contratante.

Para enviar a encomenda, as empresas podem solicitar a coleta ou levar os produtos à agência dos Correios mais próxima – mais de 7 mil em todo o país. Até dez pequenos volumes, o próprio carteiro pode recolher e levar para a agência para despacho.

Há mais de uma modalidade de envio pelos Correios, com preços diferenciados de acordo com a agilidade do serviço. No momento da compra, o consumidor deve escolher qual a modalidade que prefere. O consumidor também pode escolher retirar o produto na agência postal ou indicar o local onde a mercadoria será entregue pelo carteiro.

Segundo os Correios, a iniciativa favorece a circulação de mercadorias durante o período de distanciamento social e fechamento de comércio por causa da pandemia da covid-19. 

A apresentação do programa Aproxime está disponível no canal dos Correios no YouTube. No mesmo canal, na próxima quinta-feira (30), os Correios divulgarão vídeo sobre como abrir uma loja virtual, destinado a micro e pequenos empresários.

Correios lançam programa de logística para comércio eletrônico

IstoÉ Dinheiro
28/04/2020

Os Correios criaram um programa de logística de entrega de encomendas de comércio eletrônico para micro e pequenas empresas que tenham ou queiram abrir loja virtual.

O programa Aproxime pode ser contratado pela internet sem a necessidade de deslocamento à uma agência. No cadastro, é necessário inscrever o E-CNPJ fornecido por autoridade certificadora indicada pela Receita Federal.

Não há valor mínimo para fazer o contrato, mas há descontos progressivos conforme o volume de vendas entregues. O pagamento dos serviços logísticos pode ser feito quinzenalmente ou mensalmente pela empresa contratante.

Para enviar a encomenda, as empresas podem solicitar a coleta ou levar os produtos à agência dos Correios mais próxima – mais de 7 mil em todo o país. Até dez pequenos volumes, o próprio carteiro pode recolher e levar para a agência para despacho.

Há mais de uma modalidade de envio pelos Correios, com preços diferenciados de acordo com a agilidade do serviço. No momento da compra, o consumidor deve escolher qual a modalidade que prefere. O consumidor também pode escolher retirar o produto na agência postal ou indicar o local onde a mercadoria será entregue pelo carteiro.

Segundo os Correios, a iniciativa favorece a circulação de mercadorias durante o período de distanciamento social e fechamento de comércio por causa da pandemia da covid-19. 

 
Direção Nacional da ADCAP.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Adcap Net 28/04/2020 - Sobrecarga na Caixa, Proteção de trabalhadores com maior risco de contaminação e judicialização da liberação de trabalhadores do grupo de risco - Veja mais!


Trabalhadores da Caixa cobram ações para diminuir sobrecarga nas agências

Funcionários da estatal responsáveis pelos pagamentos do auxílio emergencial se queixam que estão passando por situações de risco pela alta demanda do serviço

Valor
27/04/2020

A presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do ramo Financeiro (Contraf), Juvandia Moreira, reuniu-se nesta segunda-feira com representantes da Caixa para cobrar ações que diminuam a sobrecarga e os riscos para os trabalhadores da instituição que estão nas agências.

A estatal está executando os pagamentos do auxílio emergencial e os os trabalhadores responsáveis pelo atendimento estão tendo dificuldades com o volume de demandas por informações e cadastramento. Por isso, há queixas de que eles estão passando por situações de risco à sua segurança e saúde.

“Hoje, na reunião, discutimos filas e aglomerações. O bancário está com mais risco ainda e com acúmulo de serviços. Há um risco à segurança dele. Não é função do bancário solucionar filas”, disse Juvandia, comentando que o banco estaria se dispondo a contratar pessoas para fazer a organização dessas filas e dar informação, e também reforçando a contratação de seguranças, inclusive com permissão da Polícia Federal para que esses atuem do lado de fora das agências.

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Ferreira, reforçou as cobranças feitas pela representante sindical. Ele destacou que os funcionários da estatal sabem da importância do seu trabalho no pagamento do auxílio emergencial. Mas comenta que há uma demanda muito grande pelo banco, levando as pessoas a se impacientarem e até a episódios de agressão.

“Com milhões de pessoas indo para o banco e cerca de 30% de capacidade de atendimento nas agências, o risco de caos está colocado”, disse Jair Ferreira. Há também a carga emocional. Ele conta que há relatos de funcionários do banco que após um dia de trabalho choram em casa ao lembrar de situações como a de uma pessoa que ficou o dia inteiro na fila sem comer para tentar obter o benefício.
Para as lideranças sindicais, é preciso reforçar estratégias de esclarecimento para a população que tem direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, de modo a diminuir a pressão nas agências.

Descentralização

Além disso, outra cobrança, mais direcionada para o governo, mas feita à Caixa, é que se busque descentralizar um pouco a responsabilidade por essa operação, envolvendo outros bancos, públicos e privados, e outras empresas estatais, como os Correios.

Inicialmente era isso que estava previsto, mas, depois, a operação ficou centrada na Caixa. A preocupação é como lidar com os milhões de desbancarizados e sem acesso à internet. “Nós avançamos muito na mesa de negociação com a Caixa, mas tem um ponto que é do governo: decisão de centralizar”, disse Moreira.

Proteção de trabalhadores com maior risco de contaminação deve ser priorizada

Com Ciência
27/04/2020

Em 11 de março de 2020 a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a situação de pandemia da Covid-19 e recomendou as medidas de isolamento social e quarentena para diminuir o impacto da contaminação, porém causando impacto econômico e do emprego negativo para os 185 países com casos confirmados.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o isolamento social afetou 2,7 bilhões de trabalhadores (81%) no planeta e com maior impacto para os trabalhadores informais e os desempregados. Enquanto a maioria dos trabalhadores formais ainda conseguiu manter o emprego e renda, os trabalhadores de serviços essenciais não reduziram a jornada e em alguns setores, notadamente no setor saúde, houve aumento do trabalho e da exposição ao risco de contaminação pelo novo coronavírus.

Este artigo tem por objetivo discutir os impactos psicossociais e de saúde dos trabalhadores na pandemia da Covid-19.

Considerando-se que antes da pandemia a maioria da população economicamente ativa já se encontrava desempregada ou trabalhando na informalidade, o isolamento social causou impacto direto na necessidade de sobrevivência. A falta de renda pode pressionar esses trabalhadores a saírem do isolamento. Além disso, a pandemia desencadeia o medo de ser contaminado ou de contaminar uma pessoa próxima ou familiar, provocando, assim, sintomas de estresse e ansiedade.

Já entre os trabalhadores do setor formal há o receio de perder o emprego e a renda. Do lado empresarial verificam-se vários arranjos; desde a manutenção das atividades em home office até as propostas de redução de carga horária e salário ou da possibilidade de deixar de pagar o salário em troca da manutenção do emprego após a pandemia.

No Brasil, as pequenas e micro empresas absorvem mais de 70% dos empregos formais. A falta de profissionais de saúde no trabalho capacitados para esclarecer os empregadores e trabalhadores sobre a eficácia do isolamento social e medidas sanitárias e de biossegurança nos locais de trabalho pode expor os trabalhadores ao risco de contaminação pela Covid-19. Pontuam-se as dificuldades em garantir ambientes de trabalho que disponibilizem lavatórios com sabão líquido, papel toalha e álcool gel; que consigam manter o espaçamento de 2 m entre as estações de trabalho/indivíduos e que possuam ventilação natural. Desta forma, trabalhar fora destas condições coloca os trabalhadores, seus familiares e a população em risco.

Trabalhadores de serviços essenciais

A Medida Provisória 927/2020 e o Decreto Federal 10.282/2020 definem os serviços públicos e atividades essenciais “indispensáveis ao atendimento das necessidades da comunidade”. Estes serviços incluem os trabalhadores de limpeza, dos correios, da coleta de lixo urbano, cuidadores, policiais, militares, bombeiros, carteiros, trabalhadores de supermercados e farmácias, transportadores de carga, motoristas e entregadores via aplicativos, entre outros.

A maioria dos estabelecimentos de saúde terceirizam os serviços de limpeza. Por trabalharem nestes serviços, o risco de contaminação pelo novo coronavírus é elevado. A falta de treinamento adequado sobre os procedimentos e orientações de biossegurança nas situações de risco biológico e do fornecimento e uso dos EPIs (equipamentos de proteção individual) aumentam o risco de contaminação. Assim como os profissionais de saúde, os trabalhadores da limpeza nos estabelecimentos de saúde deveriam também ter prioridade para a realização de testes para a Covid-19 na vigência de sintomas respiratórios.

Os demais trabalhadores de serviços essenciais também estão permanentemente expostos no atendimento da população usuária dos serviços e também sobmaior risco de contaminação. Em situação de pandemia, eles também deveriam receber treinamentos específicos e equipamentos de biossegurança. Entretanto, observa-se que a maioria dos trabalhadores de supermercados, farmácias, motoristas, entre outros, estão desprovidos de barreiras físicas e da utilização de máscaras individuais durante o exercício das suas atividades de trabalho.

Profissionais da saúde

No Brasil, são mais de três milhões de profissionais de saúde, com predominância de mulheres e distribuídos nas categorias de enfermagem (76,7%), seguido dos médicos (15%) e dos Agentes Comunitários da Saúde (8,3%).

A atenção primária à saúde (APS), como os postos e unidades de saúde, nos territórios de abrangência e local de residência das pessoas em situações de maior vulnerabilidade sanitária reduz o risco de contaminação e a procura espontânea e dirigida desta população para o atendimento hospitalar.

A rápida ascensão no número de casos de Covid-19 na Itália, Espanha e Estados Unidos expôs a fragilidade da retaguarda hospitalar no cenário de recursos escassos. A falta de leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) e de equipamentos médicos foram alguns dos problemas enfrentados pelos profissionais de saúde. Nestas situações, a falta de EPIs para os trabalhadores de saúde aumenta o risco de contaminação devido à maior carga viral aos quais estes profissionais estão expostos, conforme relatados em vários países.

Milhares de casos de contaminação dos profissionais de saúde foram reportados na Espanha (6.500 casos), Itália (6.200) e na China (3.387). No Brasil, devido ao baixo número de testes realizados, os dados sobre o contingente de profissionais de saúde contaminados e afastados por contaminação do novo coronavírus estão subdimensionados.

Os afastamentos temporários do trabalho dos profissionais que testaram positivos desfalcam as equipes sobrecarregam os demais profissionais e aumentam o nível de estresse, sobretudo ao ter que lidar com os dilemas éticos durante a assistência dos pacientes em situação de risco e alocação de recursos escassos. Misturam-se atitudes e habilidades no campo técnico, ético e emocional. A solução, ao invés de boa, será apenas a possível para o momento e decidida mediante protocolos que estabeleceram os critérios objetivos de quem tem mais chances de sobreviver. A resolução 2156/2016 do Conselho Federal de Medicina estabelece uma hierarquização do nível de prioridade, à partir de uma ética utilitarista, para garantir o tratamento àqueles que têm mais chances de sobreviver. Os dilemas éticos e de julgamento moral acarretam em prejuízos emocionais para os profissionais.

Além das medidas e rotinas de biossegurança dos serviços de saúde para a proteção das equipes, os estabelecimentos devem manter procedimento de vigilância e monitoramento para a identificação precoce dos casos suspeitos ou confirmados de Covid-19. Todos os profissionais com sintomas respiratórias devem ser encaminhados para realização do teste e, independente do resultado, devem ser afastados da exposição ao risco biológico.

Em casos de afastamento, as áreas de vigilância ou o núcleo de controle de infecções do estabelecimento de saúde e a de assistência à saúde, juntamente com a área de saúde e segurança no trabalho, devem proceder na investigação para verificar eventuais falhas no processo de trabalho. Todos os casos de Covid-19 confirmados ou suspeitos dos profissionais de saúde são de notificação compulsória imediata pelos serviços públicos e privados, e devem ser registrados e notificados à vigilância do município e à Previdência Social por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
Além do elevado risco de contaminação e estresse vivenciados na atividade profissional dos trabalhadores da saúde, há a preocupação diária, sofrimento e medo de também haver contaminação de um familiar. Para minimizar o impacto emocional e psicossocial, os serviços de saúde precisam viabilizar um local seguro de descanso para estes profissionais e uma rede de apoio, ainda que virtual, para atendimento psicológico.

Garantia de direitos

O direito à vida digna e ao trabalho é um direito de todos os seres humanos. Os trabalhadores de serviços essenciais estão expostos ao risco de contaminação e precisam ser devidamente protegidos e monitorados, em especial, os profissionais de saúde.

Devido aos dilemas éticos em um cenário de alocação de recursos escassos recomendam-se também as medidas de apoio psicossocial a estes profissionais de saúde.

Sergio Roberto de Lucca é professor associado da área de saúde do trabalhador do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Retorno de carteiros para o trabalho vai parar na Justiça

Estadão
27/04/2020

Após definir critérios que autorizaram funcionários a trabalhar de casa durante a pandemia de covid-19, os Correios foram surpreendidos com uma alta adesão de trabalhadores à atividade remota. Com o aumento do comércio eletrônico e consequente crescimento da demanda por entregas, porém, a empresa chamou os colaboradores de volta, e a questão foi parar na Justiça. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) já teve duas derrotas na Justiça do Trabalho.

O impasse começou após a edição de um plano interno, em 17 de março, que liberou do trabalho presencial funcionários do grupo de risco - incluindo carteiros - e também aqueles que moram junto com pessoas desse perfil, além de pais de crianças em idade escolar. Três dias depois, um decreto do presidente Jair Bolsonaro elencou o “serviço postal” entre as atividades essenciais, e os Correios, com o argumento do salto no comércio eletrônico, chamaram os trabalhadores de volta. 

A federação que representa os funcionários foi à Justiça do Trabalho para tentar manter os trabalhadores em casa. No dia 4 de abril, a juíza substituta Elysangela Dickel, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília, acolheu pedido da entidade e determinou que os Correios se abstivessem de suspender o regime de trabalho remoto dos contemplados pelo plano. 

Na decisão, a magistrada destacou que os Correios não têm o monopólio do mercado de comércio eletrônico e que as empresas concorrentes poderiam “suprir o crescimento da demanda decorrente do isolamento social”. A juíza também considerou que a empresa pública deveria ter levantamentos prévios sobre o impacto das próprias medidas de proteção. 

“Não se pode olvidar que uma empresa pública do porte da ECT, antes de editar medidas como aquelas estabelecidas no ‘Plano de Ação’ (...) não tenha realizado um levantamento, ou análise prévia, do impacto da implementação de referidas medidas”, escreveu. 

A empresa recorreu da decisão. Apontou equívoco na maneira como a ação foi conduzida na primeira instância judicial e salientou que não houve convocação de trabalhadores para retorno às atividades presenciais, como argumentava a federação sindical, mas apenas convite aos empregados fora dos grupos de risco, em virtude da nova demanda e da adesão maior que a esperada. 

Os Correios alegaram ter feito “mera tentativa de sensibilização de seu corpo de colaboradores, que se encontram aptos a laborar, para cumprirem com sua jornada de trabalho presencialmente, na tentativa de fazer com que a população brasileira não seja ainda mais afetada”.   

Também salientou que a decisão da juíza impedia que trabalhadores interessados em retornar ao trabalho presencial tivessem essa escolha. “Viola os direitos da ECT (...) em prover os postos de trabalho que se encontram em déficit, viola os direitos dos empregados que gostariam de retornar ao trabalho e viola o direito da população a ter o serviço público postal, essencial, prestado de modo contínuo e adequado por esta empresa pública", argumentou. 

Ao negar o mandado de segurança pedido pelos Correios, o desembargador Grijalbo Fernandes Coutinho, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, ressaltou que o momento exige medidas de proteção como as recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por epidemiologistas, sendo o isolamento social a mais eficaz delas. O magistrado rechaçou o argumento de que o chamamento ao retorno foi mero convite. Para ele, a alegação é “teratológica”. A decisão é do último dia 19. 

“Não se mostra razoável o retrocesso e a convocação de empregados em convívio com grupo de risco ou com filhos que necessitam de assistência dos pais, quando inexistem diretrizes científicas de que tais pessoas, na labuta normal, não ofereçam mais riscos aos entes queridos em coabitação”, frisou o desembargador. “A pandemia somente será controlada se houver medidas de isolamento social, como diz a ciência de maneira uniforme. Não se pode autorizar o trabalho que pode vitimar de maneira fatal os familiares dos trabalhadores e expandir ainda mais a pandemia que abalou o mundo inteiro.” 

Questionada se apresentará novos recursos à Justiça, a empresa informou que só se manifesta nos autos do processo ou após o trânsito em julgado - quando não há mais chance de recorrer. Os Correios não informaram quantos empregados aderiram ao trabalho remoto, nem a adesão esperada pela companhia. 

Além disso, a empresa frisou que “a autorização para trabalho remoto permanece válida para todos os empregados que se enquadram nas condições previstas”. “Os Correios têm adotado medidas para viabilizar, com segurança, a clientes, empregados e fornecedores, a continuidade de suas atividades. Entre as medidas adotadas, incluem a distribuição de máscaras e a antecipação da vacina contra gripe para todos os empregados”, afirmou, em nota.  

 
Direção Nacional da ADCAP.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

POSTALIS DIVULGA ABERTURA DE PROCESSO ELEITORAL


O POSTALIS divulgou instauração de processo eleitoral para escolha de representantes dos participantes e assistidos para integrarem os Conselhos Deliberativo e Fiscal.

São três chapas para o Conselho Deliberativo e duas para o Conselho Fiscal. As inscrições estão abertas de 28/04 a 04/05.

A Diretoria da ADCAP, após analisar os primeiros documentos divulgados - Edital e Regimento - concluiu pela total inconveniência do processo, em especial em razão do momento que estamos vivendo, inoportuno para desenvolvimento de campanha eleitoral e, ainda, em razão de diversos artigos e previsões constantes do Edital que criam inexplicáveis constrangimentos e restrições que se entende deveriam ser excluídos dos citados documentos reguladores da Eleição.

Desta forma, a ADCAP já manifestou tanto ao Presidente do POSTALIS como à Coordenação da Comissão Eleitoral a necessidade de alterações; do mesmo modo, está acionando seu corpo jurídico para avaliar as medidas pertinentes, no sentido de corrigir o processo eleitoral, incluindo seu cronograma.
Ao mesmo tempo, em razão do curto período para as inscrições, a ADCAP está avaliando outras medidas que possam viabilizar a participação no pleito, como tem realizado em todos os processos eleitorais. Neste sentido, orienta seus associados para não realizarem inscrições até que tenha concluído estas avaliações.


Direção Nacional da ADCAP.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

24 DE ABRIL – DIA DO OPERADOR DE TRIAGEM E TRANSBORDO


 




Para uma empresa poder crescer no mercado, não basta apenas ter investimentos com instalações modernas, alta tecnologia, estruturas organizacionais definidas e planejamentos estratégicos. A ECT, como um todo, só irá crescer quando todas as engrenagens estiverem funcionando adequadamente. E para que isto aconteça,  conta com seu mais importante patrimônio: SEUS COLABORADORES. 

A ADCAP reconhece o admirável trabalho dos colegas Operadores de Triagem e Transbordo como parte de extrema importância nas engrenagens da nossa ECT e, com muita satisfação, os parabeniza pelo seu dia!  


Nosso reconhecimento e admiração.
Parabéns OTTs do Brasil.



Direção Nacional da ADCAP.
Adcap Net 24/04/2020 - Materiais de proteção à venda nos Correios de Portugal, coleta gratuita e queda de qualidade no RJ - Veja mais!


(CTT - Correios de Portugal) Correios comercializam materiais de proteção para clientes empresarias

Notícias de Vila Real
24/04/2020

Os CTT estão a comercializar vários materiais de proteção como proteções em acrílico para o ponto de venda, protetores faciais, máscaras cirúrgicas, óculos e viseiras de proteção, e sistemas de medição de febre fixos e portáteis, para clientes empresariais.

Tendo em conta o atual contexto de pandemia por CoViD-19, e tendo em conta a preocupação com a segurança e bem-estar dos clientes, os CTT estão a comercializar estes materiais de proteção essenciais para fazer face às diversas indicações de segurança e medidas de mitigação levadas a cabo por todas as empresas, neste momento em que vivemos.

Desta forma, os CTT posicionam-se no mercado com uma das ofertas mais completas na venda destes materiais, proporcionando às empresas a fácil aquisição dos mesmos. A empresa está a comercializar proteções em acrílico para o ponto de venda, criando uma barreira protetora entre clientes e comerciantes, com diversas dimensões; protetores faciais/máscaras não médicas ajustáveis por elásticos; máscaras cirúrgicas (EN14683) de tipo II e de uso único; óculos de proteção (EN166:2002) com lentes incolores e armações ajustáveis, laváveis com água e sabão; viseiras de proteção faciais; e ainda sistemas de medição de febre, tanto fixos como portáteis.

A empresa lançou também um conjunto de descontos nos seus preços e condições especiais nos serviços digitais para empresas, apoiando a promoção da sustentabilidade do tecido empresarial nacional e a segurança e bem-estar das populações no âmbito da pandemia CoViD-19 em Portugal.

Para empresas, os CTT estão a promover descontos em três áreas diferentes dos seus negócios: manter o negócio ativo através de ferramentas self-service online (Soluções de Logística e Soluções de Publicidade) ; facilitar o processo de receção de correio e encomendas sem sair de casa, para a preservação da segurança e bem-estar de todos (Nova Morada e Cacifos 24h) e soluções para o envio rápido e online de encomendas, mercadorias e correio (Expresso para Hoje, Produção Online de Correio e Via CTT). Para mais informação sobre os serviços consultar aqui o comunicado de imprensa.

Os CTT criaram também em parceria com o Governo, o serviço Criar Lojas Online, uma oferta que permite que as PME ligadas ao retalho ou venda de bens físicos criem lojas online com grande facilidade, para a venda dos seus produtos.

A empresa está consciente do papel crítico que desempenha na manutenção de cadeias de comunicação e logística vitais para a economia e a sociedade portuguesa, tendo implementadas várias medidas de mitigação no âmbito da pandemia por CoViD- 19. Os CTT, mantendo a prestação de um serviço de qualidade e a proximidade às populações, apelam também ao seguimento rigoroso das recomendações da Direção-Geral da Saúde, por forma a garantir a segurança dos clientes, mas também dos colaboradores dos CTT.

Em meio à pandemia, Correios oferece coleta de encomendas

Para evitar a disseminação do novo coronavírus e proteger a população, clientes com contrato podem usar coleta gratuita dos Correios

Jornal Opção
23/04/2020

Os Correios implementaram, durante o período de pandemia, o serviço de coleta para todos os clientes com contrato. Desta maneira, o cliente não precisa se deslocar até as agências. Os preços permanecerão os mesmos, sem cobranças adicionais ao Sedex e Pac. Nesta quinta-feira, às 15h, o Correios irá realizar uma transmissão ao vivo por meio do canal da empresa no YouTube para mostrar como funciona a coleta gratuita. Durante a transmissão, será mostrado um passo a passo da formalização de um contrato com os Correios.

Proprietária da loja online Poá e Composê, Daiana Cruz diz que a quarentena melhorou suas vendas. No entanto, com o comércio fechado, teve de suspender visitas aos fornecedores e idas às agências dos Correios. “A gente já usava o serviço dos Correios, porém não tinha contrato. Agora, a coleta está sendo feita aqui na porta. Ficou bem mais simples e seguro, para nós é uma grande melhoria essa questão do material ser retirado na loja”, disse.

A Pontonet, empresa de soluções pós-venda, já usufrui de várias modalidades dos Correios, como o e-ticket para autorização de postagem, coleta domiciliar e entrega em horário pré-estabelecido. “Há um esforço para manter a operação neste momento, para que a gente deixe o consumidor com esses produtos funcionando. São os serviços dos Correios que contribuem para termos o abastecimento de produtos e insumos e, assim, fazer toda a cadeia funcionar”, afirmou José Adelmo Soares de Mello, CEO da empresa.

Correios atrasam entregas no Rio em meio à pandemia, com críticas de clientes e preocupação de carteiros

Quem depende das encomendas para trabalhar se queixa. Funcionários cobram equipamentos de proteção individual, segundo sindicato.

G1
23/04/2020


Os Correios aumentaram o prazo de entrega de todas as entregas, o que tem atrapalhado quem aguarda a chegada das encomendas para trabalhar. Os próprios funcionários se queixam da falta de equipamento de proteção individual, como mostrou o RJ2 desta quinta (23).

O dentista Mário Luiz Piragibe deixou de fazer atendimentos de urgência, assim como vários colegas, porque estão sem os equipamentos de proteção encomendados em fevereiro.

"Conseguimos comprar, mas não conseguimos que estes equipamentos cheguem até nós. Os Correios dificultam ao máximo. Um dos equipamentos meus veio de Santa Catarina, depois foi pra São Paulo, veio para o Rio, voltou para São Paulo, agora voltou pra Porto Alegre, foi pra São Paulo, e agora eu não sei mais pra onde ele vai", lamenta.

Lucilene de Freitas Elias, moradora da Penha Circular, na Zona Norte do Rio, espera o carteiro há mais de um mês.

"Desde o dia 16 de março não estamos tendo recebimento de nenhum tipo de correspondência, inclusive contas, entregas de cartão de banco, o rastreamento de cartão de banco não é atualizado", queixa-se.

No último dia 21, os Correios aumentaram a taxa de tolerância de entrega de três para seis dias para além do prazo previsto.


Sindicato critica

Funcionários dos grupos de risco foram afastados das ruas, das agências e dos centros de distribuição.
O sindicato da classe afirma que 30% dos funcionários no estado do Rio estão afastados devido à doença, enquanto a empresa fala em 25%. O sindicato diz ainda que 12 funcionários, a maioria carteiros, foram afastados após o diagnóstico de Covid-19.

A empresa afirma que tem oferecido álcool gel para os funcionários e os dividido em turnos, mas o sindicato reclama que as medidas demoraram.

"Nós precisamos de álcool em gel individua lpara os carteiros fazerem sua higienização, precisamos de higienização nas unidades que não está tendo. Precisamos de luvas e máscaras para todos os funcionários, e também é preciso ressaltar que precisamos aumentar o quadro de efetivos, estamos há dez anos sem concurso público, isso está sobrecarregando os funcionários, precisamos ampliar o quadro de efetivos ", cobra a diretora do Sintect-RJ, Debora Henrique.

O RJ2 tentou contato com as assessorias dos Correios no Rio e em Brasília, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

 
Direção Nacional da ADCAP.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

 Adcap Net 22/04/2020 - "Heróis desprotegidos e Venda de equipamentos de segurança nos CTT"- Veja mais!



Heróis desprotegidos

Correio Braziliense
21/04/2020

“A sociedade poderia até prover as máscaras para os carteiros, policiais e médicos. Mas essa obrigação é do governo, que deveria colocar isso no topo de suas prioridades em vez de tentar minimizar a pandemia”

Marcos César Alves*

Hoje recebi em casa uma encomenda entregue por um carteiro que estava com uma blusa enrolada em seu rosto para fazer a vez da máscara que não dispunha. Ele seguia fazendo seu trabalho apesar de os Correios não terem ainda lhe fornecido a indispensável máscara.

Na imprensa, os Correios anunciam que adquiriram milhares de máscaras, as quais serão logo distribuídas aos carteiros. Mas o fato é que, até hoje (20/04), um carteiro que trabalha na capital do país tem que se virar para buscar o mínimo de proteção para desenvolver a atividade essencial que lhe é atribuída.

A situação é ainda mais grave com o pessoal que trabalha na saúde, que são os mais expostos a riscos de contaminação. Para esses, não deveria faltar nenhum equipamento de proteção, mas falta.

Para os policiais também tais equipamentos precisariam estar sempre disponíveis e serem devidamente utilizados. O que vemos, porém, são policiais desprovidos de máscaras Brasil afora.

E o que faz o Estado para proteger essas pessoas que continuam trabalhando para que as demais possam desfrutar de saúde, conforto e segurança? Muito pouco.

Em vez de consumir tempo precioso em atividades da mais baixa política, o governo deveria estar integralmente focado em salvar a vida das pessoas, começando pelas desses heróis, indispensáveis para os demais nesse momento crítico.

O reconhecimento da sociedade, com as reiteradas homenagens a esses e outros profissionais que estão em campo para facilitar a vida dos demais, precisa chegar ao governo e se transformar em apoio concreto.

A sociedade poderia até prover as máscaras para os carteiros, policiais e médicos. Mas essa obrigação é do governo, que deveria colocar isso no topo de suas prioridades em vez de tentar minimizar a pandemia.

Cuidar do essencial deveria ser o mais importante, em qualquer lugar e no Brasil de hoje também..

*Marcos César Alves – vice-presidente da ADCAP

CTT passam a vender máscaras e gel desinfetante a partir de hoje

Os CTT passam a comercializar pack de seis máscaras cirúrgicas, pelo preço de dez euros, e gel desinfetante com 70% de álcool (embalagem de 100 ml), por cinco.

Sapo
21/04/2020

As lojas dos CTT - Correios de Portugal começaram a vender esta terça-feira máscaras e gel desinfetante. Em comunicado enviado às redações, os CTT confirmam que estes produtos passam a estar disponíveis nas suas lojas e em todo o território nacional.

Tendo em conta o atual contexto de pandemia por Covid-19 em que vivemos, e tendo em conta a preocupação com a segurança e bem-estar dos clientes, os CTT estão a comercializar estes produtos na sua rede de retalho, procurando que os cidadãos se desloquem o menos possível na compra de bens essenciais”, refere a nota.

Os CTT passam a comercializar máscaras cirúrgicas com certificação ASTM nível 2, de acordo com a diretiva da União Europeia e com embalamento próprio (por 10 euros o pack de seis unidades). Estará também disponível gel desinfetante com 70% de álcool (cinco euros uma embalagem de 100 ml), cuja fórmula está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.


 
Direção Nacional da ADCAP

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Postal Saúde produz vídeo com orientações sobre atendimentos na Rede Credenciada


Postal Saúde preparou um vídeo, para orientar os beneficiários sobre os atendimentos nos estabelecimentos da Rede Credenciada, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Seguindo as recomendações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para diminuir o risco de transmissão da COVID-19, os prestadores credenciados estão priorizando os casos mais urgentes e restringindo os atendimentos eletivos em suas unidades. 

Assim, a orientação é para que os beneficiários evitem os atendimentos não urgentes, optando pelo adiamento da data.

O vídeo foi publicado no site e nas redes sociais da  Postal Saúde. Clique AQUI para assistir. (Fonte: Postal Saúde)


Direção Nacional da ADCAP.

Adcap Net 20/04/2020 - Correios oferece soluções logísticas a pequenos e médios empresários - Veja mais!



Como adaptar sua empresa do analógico para 
o digital

Estadão
17/04/2020

Comércio fechado, isolamento social e clientes confinados dão o empurrão que faltava para negócios mergulharem no universo online em tempos de coronavírus; dicas ajudam a lidar com comunicação, vendas e logística

Apenas no Estado de São Paulo, 460 mil estabelecimentos estão impedidos de realizar atendimentos presenciais, o que representa 70% do comércio e faturamento médio de R$ 1 bilhão por dia, segundo a Fecomercio-SP. Já o Serasa Experian registrou queda de 16,2% na atividade do comércio em março, índice recorde da série histórica que começou nos anos 2000. Os dados mostram as consequências no setor das medidas de isolamento social adotadas para conter o avanço da contaminação pelo novo coronavírus.

Aos mesmo tempo, as vendas online cresceram. De acordo com o Ebit Nielsen, as áreas de eletrodomésticos (+21%), informática (+22,3%), casa e decoração (+23,5%), telefonia (+12%) e eletrônicos (+20,3%) são as que mais contribuíram para o crescimento total do faturamento de vendas online na semana entre 31 de março e 6 de abril. Em todo o e-commerce, o aumento foi de 18,5% no período. Ainda segundo a instituição, o número de pedidos aumentou mesmo diante de prazos de entrega até quatro vezes maiores.

O que fazer então nesse momento? Fechar as portas e se conectar. Para os pequenos negócios, migrar do analógico para o online não é mais questão de transformação digital. É sobrevivência. Uma pesquisa do Google realizada em 2017 mostra que 40% dos pequenos negócios no Brasil não tinham nenhum tipo de presença digital.

Conversamos com especialistas para coletar dicas e ajudar você a começar um novo capítulo na sua empresa. Empreendedores que partiram para a operação online por conta da pandemia também contam um pouco de suas (breves) experiências.

COMO COMEÇAR

Prepare-se para abrir um novo negócio. Sim, por mais que sua loja física exista há décadas ou que você já tenha canais de comunicação online com seu cliente (como as redes sociais), vender na internet requer outra lógica.

“É preciso o mínimo de planejamento. Prepare uma estrutura à parte para o estoque, esteja sempre conectado para não responder ou identificar o pedido com dias de atraso e entenda como vai ser a logística da entrega”, explica Renata Carvalho, coordenadora do Ciclo MPE da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. “Dominar essa nova dinâmica é fundamental para o sucesso nas vendas”, completa.

Para a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, a melhor forma para o empreendedor entender todos os processos de venda pela internet é descrevê-los. “Não é só montar um site. Enumere todos as etapas da compra e descreva quais são as suas soluções para elas”, diz. A seguir, as etapas:

1 Ferramentas de venda

E-COMMERCE PRÓPRIO

Reflita. Qual será a plataforma escolhida? Gratuita ou paga? Você tem conhecimentos para montar a própria loja online? Se não, tem capital para investir na contratação de um profissional?

MARKETPLACES

Os marketplaces são a alternativa mais simples e rápida para ganhar tempo. Da Amazon ao Elo7, mapeamos 61 marketplaces que aceitam venda de produtos de PMEs em suas plataformas.  Clique aqui e saiba como se cadastrar, qual é a taxa cobrada pela venda em cada uma delas e ainda descubra quais realizam a gestão do frete.

“Começar por uma plataforma alugada (como um marketplace) pode ser mais em conta financeiramente”, pontua Ariadne. Renata Carvalho ressalta que começar com baixo investimento é o ideal nesse momento.

REDES SOCIAS

O Instagram, por exemplo, oferece ferramentas para criar a loja no perfil da sua marca. Outro possibilidade é utilizar o WhatsApp Business.

APLICATIVOS DE DELIVERY

Para empreendedores do setor de alimentação, é possível se cadastrar em plataformas de delivery, como iFood, Rappi e Uber Eats. Há também ferramentas de nicho, como a Vem de Bolo (para confeiteiras) e a Eats for You (para quem faz marmitas).

2 Meios de pagamento

A Fecomercio-SP orienta que meios de pagamento online, como PicPay, Mercado Pago e  AME, que não necessitam de maquininha de cartão, sejam utilizadas para facilitar essa etapa durante o isolamento social. Muitos empreendedores que utilizam o WhatsApp Business optam também pela transferência bancária.

Mas, se preferir optar pela maquininha, com a higienização dos equipamentos após cada uso para evitar contaminação pelo novo coronavírus, veja aqui nosso mapeamento das opções disponíveis no mercado.

3 Logística de entrega

Os Correios têm uma solução voltada para as pequenas e médias empresas, a Correio Log +, que reúne armazenamento da mercadoria, embalagem e distribuição. Com ela, é possível deixar seu estoque em um espaço físico dos Correios e eles fazem o gerenciamento de todo o processo de envio do produto.

Saiba mais sobre a solução no site dos Correios. Para dúvidas, envie e-mail para logisticaspm@correios.com.br ou ligue no telefone (11) 4313-8403. Ainda que as empresas tenham restringido seus serviços durante a quarentena, esse serviço dos Correios segue funcionando normalmente.

Confira também como funcionam os serviços das logtechs, startups do setor de logística que ajudam empreendedores e marketplaces a entregar os produtos em todo o País.

DICA DE OURO

Lembre-se da logística reversa. “Pelo Código de Defesa do Consumidor, o cliente tem até sete dias a partir do dia em que ele recebeu o produto para se arrepender da compra sem precisar dar nenhuma explicação. E o frete de devolução do produto é por conta do empreendedor”, alerta Ariadne.

A especialista ressalta ainda que é preciso pensar na forma em que esse cliente vai devolver o produto. Algumas opções: 1) o cliente devolve o produto via Correios por meio de um código de postagem gerado pelo empreendedor; 2) a retirada do produto é feita em casa, caso cliente e empresa estejam na mesma cidade; 3) a devolução do produto é feita pelo cliente na loja física (se houver).

Correios oferece soluções logísticas a pequenos e médios empresários

Jornal Agora
20/04/2020

Abrir um e-commerce antes da pandemia do coronavírus significava ter mais um canal de vendas. Agora, com as medidas de isolamento social e fechamento do comércio, para muitos negócios passou a ser questão de sobrevivência. Para apoiar os pequenos e médios empresários que querem vender pela internet, os Correios oferecem soluções logísticas completas e diferenciadas.

O serviço Correios Log+ cuida da armazenagem, preparação de pedidos, distribuição até a logística reversa. Contratando a solução de e-fulfillment, a loja virtual ainda reduz em até 47% os seus custos logísticos, pois transforma despesas fixas (como aluguel de espaço ou pagamento de funcionários) em variáveis.

“Os Correios acreditam que novos desafios nos permitem ir além e, assim, criar soluções que realmente fazem diferença na vida das pessoas e das empresas. A nossa proposta é sempre apoiar e incentivar o comércio eletrônico”, destaca o presidente dos Correios, Floriano Peixoto.

O sistema de gerenciamento de armazém do Correios Log+ também organiza as ordens de pedidos e gera relatórios de movimentação e estoques mínimos. Tudo para que as micro e pequenas empresas consigam alocar sinergia no seu core business, tornando-se competitivas e fortes.

Igor Ramon, proprietário da loja Kamaleão Color, que comercializa produtos para cabelo, contratou o serviço ainda na fase piloto, em 2017. Com o apoio dos Correios e de estratégias de marketing, o empresário tem conseguido driblar os impactos da pandemia e triplicou o seu faturamento diário no último mês.

“Passamos a oferecer frete grátis nas compras acima de R$ 100 e, nas redes sociais, focamos em conteúdo de serviço para aumentar o nosso engajamento. O grande sucesso tem sido as lives com cabeleireiros ensinando as pessoas a pintarem o cabelo em casa”, relata Igor.

Desde que contratou o Correios Log+, Igor vislumbrou um rápido crescimento do seu negócio. “Quando assinei o contrato com os Correios, começamos com duas pessoas trabalhando e, em menos de três anos, a nossa empresa tem quase 40 funcionários. Como eu não preciso me preocupar com o processo logístico, eu trago todo o meu esforço e da minha equipe para potencializar as vendas”, comemora.

Além de todas as vantagens e facilidades logísticas, a solução dos Correios ainda oferece embalagens gratuitas e preços mais baixos para o envio por meio de PAC e SEDEX. Mais informações estão disponíveis na página do serviço, no site dos Correios.

Premiê japopês distribuirá máscaras de proteção pelos correios

Estado de Minas
17/04/2020

O serviço japonês dos Correios começou a distribuir, nesta sexta-feira (17), duas máscaras reutilizáveis por domicílio, como havia anunciado o primeiro-ministro Shinzo Abe, em 1o de abril, coincidindo com um aumento dos casos da COVID-19 no arquipélago.

A distribuição começou pelos bairros de Tóquio com o maior número de casos do novo coronavírus até o momento. A previsão é que 50 milhões de lares recebam as máscaras.

"A distribuição se fará sem contato físico com os clientes. As máscaras serão simplesmente depositadas na caixa de correspondência", explicou Hideo Aoyama, dos Correios do Japão.

Embora não sejam obrigatórias, as máscaras são habitualmente usadas no Japão, em especial durante a temporada de gripe e de alergia ao pólen.

Até agora, o país conta com 9.100 casos de contágio por coronavírus e 148 óbitos.

Direto de resposta à coluna publicada sobre os Correios

Agora
17/04/2020

Na semana passada publiquei nesta coluna uma crítica aos serviços dos correios no Brasil. Como se trata de uma coluna, no qual é comum o posicionamento do colunista e não corresponde a opinião do jornal, publiquei minha opinião pessoal. 

Porém como jornalista formado e entendendo que todos tem o direito de resposta publico na íntegra a resposta.

Lembrando que qualquer julgamento é feito por parte do leitor.

Segue:

Na última terça-feira (14), o portal Agora Joinville publicou o artigo "Correios, um desserviço em meio à crise", de Jacson Carvalho, que traz informações equivocadas com relação aos serviços prestados pelos Correios.

Primeiramente, cabe esclarecer que os Correios estão seguindo a determinação do Decreto nº 10.282/2020 da Presidência da República, que define os serviços postais como essenciais, atentos à proteção de empregados e clientes, com protocolos operacionais e profiláticos já disseminados. A maioria das agências está aberta para atendimento ao público, algumas em horário diferenciado. As entregas estão ocorrendo com prazo ampliado para alguns dos serviços, sem afetar a qualidade, em função da capilaridade da rede de atendimento da estatal.

Os Correios detém o monopólio dos serviços postais de correspondência, em contrapartida à presença e atuação em todo o território nacional. A empresa está em mais de 5.500 municípios brasileiros e em 60% deles é a única representante do Estado. Em todo o país, a qualidade do atendimento e dos serviços dos Correios é garantida por conta do segmento de encomendas, que é concorrencial, e do desempenho financeiro das poucas unidades lucrativas.

O segmento de encomendas não faz parte do monopólio postal. No Brasil, hoje, há mais de 200 operadores, que vão desde empresas mundialmente conhecidas até pequenas startups.

Os Correios entregam, diariamente, mais de 20 milhões de objetos postais; deste total, 1 milhão de encomendas, em todo o país. Em 2019, a empresa alcançou os melhores índices de qualidade operacional dos últimos 13 anos, com 98% de encomendas entregues no prazo. Tal eficiência foi atestada, inclusive, pelo Tribunal de Contas da União, que em relatório emitido este ano apontou a considerável evolução da qualidade dos serviços prestados pela estatal.

Vale ressaltar que os Correios são independentes dos recursos do Tesouro Nacional e se mantêm com receitas próprias, geradas por suas atividades, que abrangem também a oferta de serviços de logística integrada, dentre outros.

A missão dos Correios é aproximar pessoas, negócios e instituições. É encurtar distâncias, facilitar tarefas, trazer maior conveniência ao dia a dia do cidadão. Em tempos difíceis como vivemos agora, nosso trabalho é ainda mais importante para a sociedade. Certos de que esse momento de adversidade vai passar em breve, os Correios vão continuar trabalhando para oferecer ao Brasil um serviço cada vez melhor.

Assessoria de Imprensa
Superintendência Estadual de Santa Catarina
imprensasc@correios.com.br

 
Direção Nacional da ADCAP.