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8/3/17
SÃO PAULO - (Atualizada às 10h17) A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira a segunda fase da Operação Greenfield e cumpriu mandado de prisão temporária de Mauro Celso Lopes, ex-parceiro de negócios da J&F. A prisão foi autorizada pelo juiz Vallisney de Souza, da 10ª Vara Federal de Brasília.
Os alvos da ação policial fariam parte de um esquema de cooptação de testemunhas que poderiam auxiliar as investigações, "eventualmente ocultando provas úteis ao esclarecimento dos crimes apurados pela Operação Greenfield", segundo a PF.
A suspeita é que um contrato de R$ 190 milhões firmado por dois principais sócios de um dos maiores grupos empresariais investigados pela Greenfield tenha sido empregado para mascarar o suborno a um empresário concorrente, de modo que ele não revelasse informações de interesse da investigação.
A revelação feita por uma testemunha é que o contrato de fornecimento de massa florestal de eucalipto para produção de celulose seria apenas uma forma de comprar o silêncio de Mauro Celso Lopes, que poderia auxiliar a investigação, afirma a PF.
Ao todo, são cumpridos sete mandados judiciais, sendo seis de busca e apreensão e um de prisão temporária. As ações ocorrem em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.
A Greenfield apura suspeitas de desvios de R$ 8 bilhões nos fundos de pensão públicos Funcef (Caixa Econômica Federal), Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Postalis (Correios).
8/3/17
SÃO PAULO - (Atualizada às 10h17) A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira a segunda fase da Operação Greenfield e cumpriu mandado de prisão temporária de Mauro Celso Lopes, ex-parceiro de negócios da J&F. A prisão foi autorizada pelo juiz Vallisney de Souza, da 10ª Vara Federal de Brasília.
Os alvos da ação policial fariam parte de um esquema de cooptação de testemunhas que poderiam auxiliar as investigações, "eventualmente ocultando provas úteis ao esclarecimento dos crimes apurados pela Operação Greenfield", segundo a PF.
A suspeita é que um contrato de R$ 190 milhões firmado por dois principais sócios de um dos maiores grupos empresariais investigados pela Greenfield tenha sido empregado para mascarar o suborno a um empresário concorrente, de modo que ele não revelasse informações de interesse da investigação.
A revelação feita por uma testemunha é que o contrato de fornecimento de massa florestal de eucalipto para produção de celulose seria apenas uma forma de comprar o silêncio de Mauro Celso Lopes, que poderia auxiliar a investigação, afirma a PF.
Ao todo, são cumpridos sete mandados judiciais, sendo seis de busca e apreensão e um de prisão temporária. As ações ocorrem em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.
A Greenfield apura suspeitas de desvios de R$ 8 bilhões nos fundos de pensão públicos Funcef (Caixa Econômica Federal), Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Postalis (Correios).
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