Correios estudam novo modelo de entrega para áreas restritas
O GLOBO ONLINE
29/1/18
29/1/18
Os Correios avaliam mudar o modelo
de entrega nas áreas restritas, aquelas às quais os carteiros vão com escolta,
ou sequer vão, por questões de segurança.
No Rio de Janeiro, por exemplo, essa áreas representam 18% de todos os logradouros do estado.
Hoje, o destinatário precisa se deslocar a um centro de distribuição para tirar a correspondência. A distância a esses centros e o tempo de espera têm sido motivo de reclamações frequentes dos usuários.
Pelo modelo em análise, as mercadorias seriam entregues nas agências, com mais capilaridade e geralmente mais próximas ao destino final do produto. O presidente dos Correios, Guilherme Campos, quer entregar o novo modelo até abril, antes de se desincompatibilizar e deixar o cargo para disputar as eleições.
No Rio de Janeiro, por exemplo, essa áreas representam 18% de todos os logradouros do estado.
Hoje, o destinatário precisa se deslocar a um centro de distribuição para tirar a correspondência. A distância a esses centros e o tempo de espera têm sido motivo de reclamações frequentes dos usuários.
Pelo modelo em análise, as mercadorias seriam entregues nas agências, com mais capilaridade e geralmente mais próximas ao destino final do produto. O presidente dos Correios, Guilherme Campos, quer entregar o novo modelo até abril, antes de se desincompatibilizar e deixar o cargo para disputar as eleições.
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