segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Perdas e danos de um projeto de poder

Extra
21/02/16

De segunda a sexta, é tudo sempre igual. Sai de casa cedo, no Jardim América, Zona Norte, viaja uma hora até o Centro do Rio e passa o dia à espera de um serviço de despachante no entorno da sede da Petrobras, onde trabalhou um terço da vida. Deixou a estatal, em 1993, levando um plano de previdência anunciado na empresa como a garantia de um “futuro mais tranquilo”.

Aos 71 anos, Livaldo Pereira de Souza é um aposentado preocupado com o seu futuro e o de outras 150 mil pessoas que, como ele, apostaram no fundo de previdência da Petrobras:

— Não é possível que a Petros possa estar em situação difícil — hesita. — Quando mais vou precisar, ela não poderá pagar minha pensão? Como um fundo como a Petros, que tinha um dos maiores patrimônios depois da Previ (Banco do Brasil), pode estar em situação difícil? Isso só pode ser má gestão dos dirigentes, que sempre foram nomeados por indicação do governo federal.

Aflição similar há um ano consome o cotidiano em Brasília de Maria do Socorro Ramalho, de 56 anos. Ex-funcionária da Caixa Econômica Federal, ela começou a ouvir rumores sobre uma crise no fundo de previdência Funcef. O boato virou realidade numa segunda-feira, 13 de abril, quando ouviu o presidente da Funcef Carlos Alberto Caser confirmar o déficit:

— Foi chocante, porque eles viviam falando que estava tudo bem.

Maika, como prefere ser chamada, soube de uma mobilização dos sócios do fundo dos Correios. Aposentados da Funcef e do Postalis foram ao Congresso pedir ajuda para obter informações sobre a situação das contas. Ela descobriu que a situação no Postalis é bem pior que na Funcef.

Em quatro meses de ativismo, ela percebeu também como é a elevada sensibilidade do Legislativo às pressões do funcionalismo: a Câmara abriu uma CPI dos Fundos de Pensão e o Senado já tem outra na fila.

Sobram motivos. Um deles é o tamanho do déficit na Petros (da Petrobras), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios): R$ 29,6 bilhões, pela última medição governamental, em agosto do ano passado.

Outra razão é a velocidade em que o rombo aumenta: média de R$ 3,7 bilhões ao mês, até agosto. Nesse ritmo, os balanços de 2015 de Petros, Funcef e Postalis, cuja divulgação está prevista para abril, devem fechar com perdas de R$ 44,4 bilhões — um valor sete vezes maior que as perdas reconhecidas pela Petrobras com corrupção.

O pagamento dessa fatura será dividido ao meio entre associados de Petros, Funcef e Postalis e as estatais patrocinadoras — ou seja, pela sociedade, porque as empresas são controladas pelo Tesouro Nacional. No Ministério da Previdência e na CPI, considera-se provável que os 500 mil sócios dos três fundos atravessem as próximas duas décadas com reduções nos rendimentos. De até 26% no caso do Postalis.

— Roubaram meu dinheiro — desabafa Jackson Mendes, aposentado com 42 anos de trabalho nos Correios.

Professor de Matemática, Mendes integra o grupo que levou a Câmara a instalar a CPI. Ele se diz convicto:

— Fizeram investimentos mal explicados e o dinheiro virou pó.
A maioria dos responsáveis pelos déficits das fundações públicas tem em comum a origem no ativismo sindical. Nos últimos 12 anos, os principais gestores dos fundos de Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios saíram das fileiras do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

É uma característica dos governos Lula e Dilma, e as razões têm mais a ver com perspectivas de poder e negócios do que com ideologias.

Os sindicalistas-gestores agem como força-tarefa alinhada ao governo. Compõem uma casta emergente na burocracia do PT. Agregam interesses pela capacidade de influir no acesso de grandes empresas ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), fonte principal de recursos subsidiados do BNDES. Onde não têm hegemonia, por efeito do loteamento administrativo, convivem em tensão permanente com indicados pelo PMDB e outros partidos, caso do Postalis.

O uso dos fundos de pensão estatais como instrumento de governo é um traço peculiar do modo de organização política brasileira. Moldadas no regime militar, as 89 fundações públicas existentes dispõem de uma reserva de investimentos (R$ 450 bilhões no ano passado) que seduz governantes: permite-lhes vislumbrar a possibilidade de induzir iniciativas econômicas, por meio da participação dos fundos na estrutura de propriedade das empresas envolvidas. Petros, Previ, Funcef e Postalis, por exemplo, concentram dois terços do patrimônio dos fundos públicos.

Essas entidades paraestatais cresceram nas privatizações iniciadas por Fernando Collor e Itamar Franco. Com Fernando Henrique Cardoso, passaram ao centro das mudanças na mineração (Vale) e nas comunicações (Telefônicas).

Quando chegou ao Planalto, em 2003, Lula estava decidido a ampliar esse canal de influência sobre o setor privado, pela via da multiplicação da presença dos fundos de pensão estatais e do BNDES no quadro societário das empresas.

Havia um projeto, desenhado desde os primórdios do PT e da Central Única dos Trabalhadores, por iniciativa de Luiz Gushiken, então presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

Tipo incomum, ascendera à liderança sindical convocando greves a bordo de terno e gravata. Trocou a militância no comunismo trotskista pela composição com Lula, líder dos metalúrgicos, a partir de uma conversa de botequim. Ajudou a escrever o primeiro estatuto, presidiu o PT, elegeu-se deputado federal três vezes e se tornou um dos mais influentes assessores de Lula.

Foram os negócios nada ortodoxos entre fundos estatais e empresas privadas durante o governo Collor, em 1991, que levaram Gushiken e dois diretores do sindicato paulistano, Ricardo Berzoini e Sérgio Rosa, a abrir o debate dentro do PT sobre o potencial político dos fundos de pensão — até então percebidos como meros instrumentos governamentais de cooptação de sindicalistas.

No ano seguinte, a cúpula político-sindical do PT elegeu bancários para diretorias da Previ e da Funcef, derrotando a velha guarda da Confederação dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito.

O grupo avançou com a eleição de Berzoini à presidência do sindicato paulistano, com Sérgio Rosa e João Vaccari Neto na diretoria. Meses depois, esse trio teve a ideia de entrar no ramo imobiliário com apoio financeiro dos fundos de previdência: nascia a Bancoop, cooperativa habitacional, hoje alvo de múltiplos processos por suposto desvio de dinheiro para campanhas do PT e calote em mais de dois mil clientes.

Gushiken decidiu não disputar o quarto mandato de deputado federal pelo PT, em 1998. Berzoini ficou com a vaga. Elegeu-se, mas fez questão de continuar na direção da Bancoop até a campanha presidencial de Lula, em 2002.
Na sede da CUT, Gushiken instalou um curso para formação de sindicalistas em Previdência Complementar. Sinalizava o rumo nas apostilas: “No Brasil, o fundo de pensão como fonte de poder ou como potente agente de negociação nunca foi objeto de discussão nos sindicatos (...) Existe a possibilidade, não remota, de que este monumental volume de recursos, oriundos do sacrifício de milhões de trabalhadores, venha a se transformar num gigantesco pesadelo para estes mesmos trabalhadores”.

O grupo testou o potencial de um fundo estatal na campanha presidencial de 2002. Sérgio Rosa estava na diretoria de Participações da Previ, onde decidem-se os investimentos. Numa quinta-feira, 9 de maio, ele despachou cartas a uma centena de conselheiros do fundo em empresas privadas. Pediu informações sobre como a disputa política “está sendo abordada na empresa em que nos representa” e “qual o posicionamento” das companhias privadas quanto à “participação efetiva no processo”.

Naquele ano eleitoral, as aplicações da Previ no mercado de ações foram quadruplicadas. Adversários sindicais, como Magno de Mello e Valmir Camilo, relacionaram as aplicações da Previ com doações de empresas privadas para Lula e 254 candidatos do PT em todo o país.

Eleito, Lula deu à burocracia sindical 11 dos 33 ministérios e partilhou diretorias na Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios com PMDB e PTB, entre outros integrantes da “maior base parlamentar do Ocidente”, como definia o ministro da Casa Civil, José Dirceu.

Gushiken ficou com a Secretaria de Comunicação; Berzoini foi para o Ministério da Previdência; e Vaccari assumiu o sindicato em São Paulo. Eles definiram com Lula o comando dos maiores fundos de pensão estatais a partir do núcleo do sindicalismo bancário. Assim, Sérgio Rosa ganhou a presidência da Previ, Wagner Pinheiro ficou com a Petros e Guilherme Lacerda foi para a Funcef. Ao PMDB reservaram o menor, Postalis.

Na Previdência, Berzoini fechou o circuito com a nomeação de um ex-conselheiro fiscal da Bancoop, Carlos Gabas, para a secretaria-executiva do ministério, que controla o órgão de fiscalização dos fundos de pensão, a Previc. Passaram os anos seguintes testando na prática o projeto que haviam imaginado na década de 80. Os bons companheiros estavam no poder.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Chegada de novo cedido ...

Novo Analista XIII para os Correios


Contrariando decisão liminar que proíbe a administração dos Correios de designar profissionais cedidos para ocupar funções técnicas ou gerenciais, em cumprimento aos limites e requisitos fixados pelo Decreto n. 8.016/2015, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ECT, em um claro ato de afronta ao judiciário e também aos milhares de trabalhadores dos Correios,  recebe mais um cedido: o Diário Oficial de 17 de fevereiro trouxe a informação de que teremos mais um Analista XIII, vindo de fora dos quadros da Empresa.

Apenas para relembrar aos atuais dirigentes, republicamos, abaixo,  trecho da decisão proferida pela Exma. Juíza do Trabalho Roberta de Melo Carvalho.

"...Nada obstante, defiro parcialmente a antecipação de tutela, para determinar que a ré EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS se abstenha de lotar cedidos sem a observância da regra do art. 43 do Decreto 8.016/2013, a partir da ciência desta decisão, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5.000,00 enquanto a função estiver ocupada sem estrita observância do Decreto 8.016/2013. Vale dizer, a ré está, a partir da presente decisão, proibida de nomear cedidos para funções que não sejam técnicas e gerenciais ligadas à Diretoria Executiva, para que seja observado o aludido Decreto...

Até parece que estamos bem de finanças, afinal é só uma multa  diária de R$ 5.000,00 ...

Providências estão sendo encaminhadas pela ADCAP para o devido cumprimento de tal decisão.

Mais uma vez ressaltamos que a ADCAP continuará fazendo todo o necessário para a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, princípios constitucionais que norteiam a administração pública, sejam efetivamente cumpridos.




Direção Nacional da ADCAP.
BNY - Contraponto do Postalis


Prezado Associado, 

Em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão realizada ontem,  o CEO do banco BNY Mellon declarou que tem feito tentativas de acordo com o Postalis no sentido de ressarcir os prejuízos causados ao instituto. 

O Postalis publicou nota em seu site negando as afirmações do depoente e, inclusive, solicitou a publicação do contraponto e foi atendido pelos principais jornais que publicaram a matéria. 

Abaixo, segue nota divulgada pelo Postalis que também poderá ser visualizada no seguinte endereço: http://novosite.postalis.org.br/bny-mellon-nunca-propos-acordo-ao-postalis/


Direção Nacional da ADCAP.


Postalis nega ter recebido proposta de acordo do BNY Mellon

quinta-feira, 18 de fevereiro, de 2016, 18:11.
Postalis

Sobre o depoimento do Sr. Eduardo Adriano Koele, presidente para América Latina e CEO no Brasil do Banco BNY MELLON, à CPI dos fundos de pensão esta manhã, o Postalis nega ter recebido qualquer proposta de acordo por parte do Mellon.

Todas as iniciativas para um possível acordo partiram do Postalis, tendo sido várias tentativas em 2014 e a última em agosto de 2015, quando diretores do Postalis e do BNY Mellon se reuniram em São Paulo. Na ocasião, os representantes do Postalis apresentaram, como base para um possível acordo, um levantamento do que o Instituto apurou como prejuízos acumulados em decorrência da falta de controle  do BNY Mellon na administração dos recursos do Postalis até aquela época.

Diferentemente do que afirmou o Sr. Koele à CPI, após essa data, o Postalis nunca mais foi procurado pelo BNY Mellon.


O Postalis, como sempre esteve, continua aberto a negociação. 
BNY Mellon e prorrogação da CPI

 



Na sessão da CPI dos Fundos de Pensão de ontem (18/02), houve duas decisões importantes:

- a prorrogação da CPI, importante para permitir o enriquecimento do relatório e o avanço de medidas para a recuperação dos prejuízos aos fundos;

- a realização, em quinze dias, de negociação entre o BNY Mellon e o Postalis, com a participação de representantes da CPI, da CVM, do Banco Central e da PREVIC, para estabelecer valor a ser pago ao instituto por conta dos problemas havidos com a administração dos fundos pelo BNY.

Na primeira parte da reunião, que tomou toda a manhã, alguns deputados do partido do Governo tentaram obstruir os trabalhos e buscar o encerramento da CPI. Apesar disso, os trabalhos prosseguiram, houve a oitiva do Presidente do BNY Mellon e a Comissão aprovou a prorrogação.

Diversos trabalhadores e aposentados dos Correios estavam presentes com suas camisas amarelas, ressaltando a importância dos trabalhos desta CPI.

As gravações dessa sessão podem ser encontradas no seguinte link .

Direção Nacional da ADCAP.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

PRÉVIAS DA ADCAP À ELEIÇÃO DO POSTALIS TEM 10 CANDIDATOS



Prezado Associado,

Em breve teremos a oportunidade de escolher dentre os participantes e aposentados um representante para integrar a Diretoria Colegiada do Postalis. A posição em questão será de Diretor Administrativo-financeiro.

Para termos o melhor candidato nessa disputa, a ADCAP, como é de sua tradição democrática, está realizando eleições prévias para escolher o candidato que irá apoiar institucionalmente.

A campanha dos concorrentes nestas prévias será realizada de 16/02 a 28/02 e a votação ocorrerá por meio eletrônico de 29/02 a 04/03.

Para você conhecer melhor os candidatos e fazer a sua escolha publicamos no site da ADCAP os nomes, fotos e plataformas propostas pelos concorrentes. Clique no link abaixo ou acesse o Portal da Associação. Leia, analise e faça a sua escolha.


www.adcap.org.br  (Clique no Banner ELEIÇÕES PRÉVIAS POSTALIS 2016)



Comissão de Coordenação das Prévias. 
AÇÕES DA ADCAP NACIONAL
OPORTUNIDADE PARA NOVOS GRUPOS


Prezado Associado,

Caso tenham interesse em ações judiciais, informamos que a ADCAP Nacional está oportunizando a formação de novos grupos, que está aberto para todo sócio efetivo, sobretudo daqueles Núcleos Regionais que não tiveram a condição de encaminhar o assunto na sua região. Lembramos que somente associados poderão participar das ações. Aqueles que não são poderão filiar-se. (Ficha de filiação)

Assim, encaminhamos, a seguir, informações a respeito do ajuizamento das Ações, clique no link e tenha as informações necessárias de cada ação:

1 - AÇÃO COLETIVA DE CORREÇÃO DO FGTS - Escritório responsável: Costa couto Advogados Associados S/S.
2 - AÇÃO IRRF S/ADCIONAL DE 70% DE FÉRIAS - Escritório responsável: Costa couto Advogados Associados S/S.

O prazo para recebimento da documentação para formação de novos é até o dia 20/03/2016, devendo ser entregue nos Núcleos Regionais da ADCAP ou encaminhada para a ADCAP Nacional no endereço abaixo: ADCAP Nacional: SCN Qd. 01 Bl. E Ed. Central Park Sl. 1901/1913 - Brasília-DF CEP: 70711-903.

1 - AÇÃO  FGTS  (CORREÇÃO DO SALDO PELO INPC) 

O escritório COSTA COUTO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S,  entrará em juízo com ação judicial contra Caixa Econômica Federal com vistas à aplicação dos índices de INPC aos depósitos de FGTS, afastando-se o índice da TR que, por diversos meses, é ZERO e não corresponde à inflação, acarretando marcantes prejuízos para os trabalhadores vinculados ao sistema do FGTS.

A tese é nova e a equipe do escritório Costa Couto acredita que as chances de êxito são muito boas.  O intuito é fazer com que o reajuste das parcelas incida sobre os últimos 30 (trinta) anos e também as que se vencerem no curso do processo.

ação Judicial é movida contra a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, na justiça federal, e não contra a ECT.


DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS

1 - O PAGAMENTO SERÁ RETROATIVO?

A expectativa é que o pagamento seja retroativo aos últimos 30 (trinta) anos.

2 - QUEM PODE PARTICIPAR DESTA AÇÃO? 

Esta ação interessa a TODOS os empregados, ex-empregados e aposentados da ECT, indistintamente.

PARA AJUIZAR A AÇÃO

1)  DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
(clique nos links a, b, c, d para acessar documentos)

a) Contrato de Honorários
b) Procuração
c) Autorização
d) Ficha de Cadastro do Cliente
e) Comprovante de vínculo com a ECT; (cópia do contracheque ou da CTPS páginas da Qualificação frente e   verso e do contrato de trabalho)
f) RG e CPF (cópias)

2)   HONORÁRIOS

*ASSOCIADOS:  Custo de inicial de R$ 100,00

Ao final da ação será devida parcela de honorários, sendo para associados 15% sobre o valor recebido pelo interessado.

3)  FORMA DE PAGAMENTO

a)Dinheiro;
b)Cheque, podendo ser pré-datado para data do pagamento, ou,
d)Transferência bancária ou Depósito identificado na conta abaixo, com envio do comprovante junto a documentação.


DADOS BANCÁRIOS
COSTA COUTO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S
Banco do Brasil
Agência:
1004-9
C/C: 24356-6
CNPJ: 04049009/0001-48


2 - AÇÃO IRRF S/ADICIONAL DE 70% DE FÉRIAS

O escritório COSTA COUTO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S,  propõe a ação judicial contra Receita Federal  com vistas restituir junto a  Receita  a restituição de parcelas do imposto renda que incidiram  sobre o adicional dos 70% de férias percebidos nos últimos 05 (cinco) anos.
DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS

1) O PAGAMENTO SERÁ RETROATIVO?

O pedido será pelos últimos 05 (cinco) anos.

2) QUEM PODE PARTICIPAR DESTA AÇÃO? 

Esta ação interessa a TODOS os empregados.

PARA AJUIZAR A AÇÃO

1)  DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (clique nos links a, b, c, d para acessar documentos)
a) Contrato de Honorários
b) Procuração
c) Autorização
d) Ficha de Cadastro do Cliente 
e) Comprovante de vínculo com a ECT; (cópia do contracheque ou da CTPS páginas da Qualificação frente/verso e do contrato de trabalho)
f) RG e CPF (cópias)
g) Fichas Financeiras de 2007 até 2014 (solicitadas junto a áreas de Recursos Humanos da ECT)


2)   HONORÁRIOS

*ASSOCIADOS:  Custo de inicial de R$150,00


Ao final da ação será devida parcela de honorários, sendo para associados 20% sobre o valor líquido recebido pelo interessado.


3)  FORMA DE PAGAMENTO

a) Dinheiro;
b) Cheque, podendo ser pré-datado para data do pagamento, ou;
c)Transferência bancária ou Depósito identificado na conta abaixo, com envio do comprovante junto a documentação.  


DADOS BANCÁRIOS
COSTA COUTO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S
Banco do Brasil
Agência:
1004-9
C/C: 24356-6
CNPJ: 04049009/0001-48


 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

URGENTE - Audiência amanhã, quinta-feira, 18 na Câmara dos Deputados
em Brasília


Prezado Associado,

Amanhã, quinta-feira, 18/02,  a partir das 09h30, será ouvido na Câmara dos Deputados o Sr. Eduardo Adriano Koelle – Presidente para a América Latina e CEO no Brasil do Banco BNY Mellon.

A presença de participantes e assistidos na sessão é muito importante, razão pela qual a ADCAP convida, mais uma vez,  o maior número possível de colegas a comparecerem nessa sessão. Vamos apoiar os trabalhos que a CPI vem desenvolvendo no sentido de desvendar os rombos cometidos nos fundos de pensão, no nosso Postalis.
A partir de hoje o Núcleo da ADCAP em Brasília disponibilizará deslocamento para os interessados, através da retirada de voucher e camisetas na sede do Núcleo: SBN Quadra 02, Bloco J, Sala:1.012 – Ed. Eng. Paulo Mauricio / (61) 33265635.

Participe! Essa é a hora de fazermos a nossa parte.


Data: 18/02/2016
Local: Anexo II, Plenário 05, Câmara dos Deputados – Brasília DF
Horário: 09:30

Direção Nacional da ADCAP.