sexta-feira, 29 de maio de 2020

POSTALIS - ADIAMENTO DAS VOTAÇÕES


O Postalis divulgou ontem (28/05) comunicado nos seguintes termos:

“Informamos que a votação para a escolha dos representantes dos participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, inicialmente prevista para o período de 29/05 a 03/06, foi adiada. A mudança ocorreu em atenção à demanda de participantes e entidades representativas, que relataram dificuldades decorrentes do isolamento social e da pandemia.

Em breve será divulgado o novo calendário eleitoral!

Sendo assim, solicitamos o habitual apoio no sentido de divulgar estas informações nos veículos de comunicação desta entidade para que um maior número possível de participantes possa acompanhar as notícias e o andamento do processo eleitoral.” 

Diante da decisão, a ADCAP esclarece que, embora reconheça as dificuldades decorrentes da pandemia, não demandou esse adiamento, pois entende importante que se restabeleça logo a governança do Postalis.

A ADCAP permanecerá acompanhando o assunto e apoiando as chapas já informadas.



Direção Nacional da ADCAP.
Adcap Net 29/05/2020 - Intenção de Privatização, Qualidade Operacional no RJ, Correios e Ministério dos Direitos Humanos e Chocadeiras enviadas via Correios - Veja mais!


Bolsonaro: Estamos buscando privatizar muita coisa, mas não é fácil

Uol
28/05/2020

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o governo está preocupado em acelerar a privatização de empresas estatais. Segundo ele, no entanto, há dificuldades para se efetivar isso. "Têm empresas que passam pelo Congresso, não é fácil."

Bolsonaro disse que os Correios "estão na fila" para serem privatizados, mas que tirou deste organograma a Casa da Moeda por entender que ela é uma "questão estratégica". O presidente também citou a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o "núcleo da Petrobras" como exemplos de empresas para as quais não há planos de desestatização.

O presidente afirmou que o governo está preocupado em "abrir o mercado" de petróleo e gás para diminuir o preço ao consumidor e também que o ministro da Economia, Paulo Guedes, "quer voltar à questão da carteira de trabalho verde e amarela" para diminuir os custos de contratação. "Não adianta ter todos os direitos e não ter empregos pela frente. Tem de desonerar, simplificar a questão trabalhista", argumentou Bolsonaro.

Mercado Livre recolhe mercadorias paradas nos Correios de Maricá

LSM
28/05/2020

O Mercado Livre recolheu suas mercadorias que ainda não haviam sido entregues pelos correios de Maricá.

O fato aconteceu na semana passada quando um caminhão, enviado pelo Mercado Livre, foi até o Centro de Distribuição dos Correios, em Itapeba, e recolheu cerca de 90% das mercadorias que ainda se encontravam na unidade.

De acordo com informações, isso aconteceu em diversos outros centros de distribuições no estado do Rio de Janeiro, onde a empresa recolheu todos os produtos, por conta dos atrasos na entrega de suas mercadorias.

Sobre as vendas feitas Pelo Mercado Livre
Em abril, o Mercado Livre apresentou uma alta de 72,6% no volume de vendas em comparação ao mesmo período de 2019. Entretanto, na semana do dia 18 ao 24 de março, a empresa viu suas vendas caírem 1,4% em relação a mesma semana de março do ano passado.

Isso aconteceu porque no início da pandemia os consumidores diminuíram os gastos com os itens não essenciais. Assim, houve uma mudança significativa na forma de comprar dos clientes. Produtos das categorias de saúde, cotidiano e brinquedos começaram a ter uma maior demanda e registraram crescimento de volume de mais de 100% na comparação ano a ano.

Por outro lado, produtos considerados “não essenciais”, como autopeças e eletrônicos de consumo, tiveram quedas nas taxas de crescimento, segundo o recente balanço divulgado pelo Mercado Livre.

As mercadorias recolhidas serão repostadas, aos compradores, por meio de transportadoras que já vêm oferecendo esse tipo de serviço ao Mercado Livre.

Acredita-se, com essa ação da Mercado Livre, os Correios percam uma boa parte do seu faturamento visto que 70% das vendas realizadas, eram entregue pelos Correios. Com isso acredita-se que esse número se inverta e que os Correios fiquem com menos de 30% das entregas e a maior fatia seja repartida entre as transportadoras privadas.

Coronavírus: Correios e Ministério dos Direitos Humanos entregam tecidos para produção de máscaras

Tudo Celular
27/05/2020


O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com os Correios e com o programa Pátria Voluntária, entregou na última terça-feira (26), uma nova remessa de tecidos para confecção de máscaras e outros produtos que ajudarão no combate à pandemia de COVID-19. 

No primeiro lote, a ONG Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais (BPW) de Brasília recebeu 16 mil itens. O projeto promove a capacitação de mulheres vítimas da violência doméstica e em situação de vulnerabilidade, por meio de oficinas de corte e costura.

A associação também deve ajudar a confeccionar kits de proteção, que serão comercializados por valores simbólicos, e a renda será revertida para a aquisição de cestas básicas, que serão distribuídas às famílias atendidas pelo projeto.

O Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, da cidade de São Paulo (SP), formalizou a participação no programa no último dia 15, e a entidade deve receber 4020 itens para confecção de material de proteção. A iniciativa da pasta conta com o apoio de 26 instituições cadastradas na plataforma Pátria Voluntária.

A parceria com os Correios consiste, além da entrega, o reaproveitamento de camisas de carteiros, malas e malotes postais inservíveis aos Correios, para a fabricação de itens, como máscaras de proteção facial, toucas, mochilas e sacos para dormir. Os Correios contam com o projeto de sustentabilidade socioambiental EcoPostal, que prevê a doação de itens têxteis para reaproveitamento. A capacitação em produção artesanal de pessoas em situação de vulnerabilidade social e geração de emprego e renda são os principais objetivos do projeto.

GP Chocadeiras, uma empresa que já nasceu parceira dos Correios

ADCAP
28/05/2020


Por Marcio Allemand (marcio.allemand@adcap.org.br)

BRASÍLIA – Há quinze anos, quando Gerivaldo ficou desempregado, precisando pagar suas contas, foi na casa de um tio e viu que lá tinha uma chocadeira, dessas que só interessam a quem cria galinhas. Habilidoso, não pensou duas vezes: fez uma e colocou para vender no Mercado Livre. Vendeu num instante. Ali começava a parceria com os Correios e o Mercado Livre, personagens da história de sucesso da GP Chocadeiras, que hoje vende seus produtos para o país inteiro.

Mas a história é longa. Logo depois de vender sua primeira chocadeira, Gerivaldo arrumou um emprego, só que não desistiu da ideia de ter seu próprio negócio e continuou fazendo as chocadeiras para vender. Com as vendas aumentando, e em paralelo ao emprego, Gerivaldo abriu sozinho a GP Chocadeiras, que hoje é referência no mercado e vende para granjas do país inteiro.


As vendas sempre foram on-line e a empresa nunca teve uma loja física. Existe apenas a fábrica, na cidade de Salto, interior de São Paulo, que hoje foi arrendada pelos próprios funcionários, que não por acaso são os próprios familiares de Gerivaldo. Adriana Alves, sua cunhada e atualmente uma das sócias arrendatárias da GP Chocadeiras, diz que mais de 90% das vendas são feitas on-line, mas que eventualmente atendem clientes na própria fábrica. A empresa tem site (www.gpchocadeiras.com.br) e páginas no Instagram (@gpchocadeirasoficial) e no Facebook.

– Nosso canal de vendas sempre foi a Internet e, acredite, vendemos mais através do Mercado Livre do que através do nosso site, Instagram ou Facebook, revela.

Adriana conta ainda que as chocadeiras são um produto sazonal e que entre outubro e maio as vendas são baixas, mas que esse ano começaram a melhorar antes da época.

– Não sabemos dizer se é por conta dessa pandemia, mas na última semana vendemos 40 chocadeiras. Normalmente, na época boa, vendemos uma média de 400 chocadeiras por mês, muito embora já tenhamos alcançado a marca de 700 chocadeiras num só mês.


A parceria com os Correios já faz sete anos e 90% das vendas são entregues pela estatal em todo o país. Adriana diz que além de prestarem um bom atendimento, os funcionários da agência dos Correios de Salto vão buscar as chocadeiras na fábrica e que o gerente dá total atenção.

– Quando temos alguma dificuldade, somos sempre muito bem atendidos. Sem dúvida, os Correios prestam um serviço imprescindível.

GP Chocadeira – Conheça AQUI a história da Empresa Brasileira pioneira na fabricação de chocadeiras!

 
Direção Nacional da ADCAP.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

ADCAP NACIONAL – RESULTADO DA PESQUISA DE OPINIÃO/2019
 

BLOCO REPRESENTATIVIDADE
 
Esta edição traz os resultados obtidos com as respostas ao Bloco Representatividade que fez parte da Pesquisa de Opinião realizada no final do ao passado pela ADCAP com seus associados.

No Bloco Representatividade, a expectativa era saber qual a percepção dos associados com a representatividade da associação nas campanhas eleitorais para o Postalis, Postal Saúde, Conselho de Administração dos Correios e nas manifestações em defesa dos Correios.

Foram apresentadas as seguintes afirmações:








RESULTADO OBTIDO:

A pesquisa mostrou que 80% dos respondentes avaliam de forma positiva a atuação da ADCAP nas eleições para o Postalis, Postal Saúde e para o Conselho de Administração dos Correios, do mesmo modo que quase a mesma proporção de respostas apontou a efetividade da presença institucional da Associação nos diversos temas de interesse dos seus associados.

Com percentual inferior, porém, mantendo a grande maioria das respostas obtidas, a afirmação de que as mobilizações dos associados coordenadas pela ADCAP Nacional são adequadas e efetivas foi positivamente avaliada por 67% dos respondentes da pesquisa.

No que se refere ao item acima, percebe-se que muitos associados que participaram da pesquisa se preocupam com a vinculação de manifestações com questões políticas e/ou movimentos sindicais. Contudo, a percepção da maioria é de efetividade, inclusive com sugestões de aprimoramento das ações.

A seguir, algumas sugestões que os associados que responderam a pesquisa enviaram:

“Produzir um material de qualidade sobre privatização de Serviços Postais no mundo e no Brasil e entregar em mãos a todos os vereadores, prefeitos, deputados estaduais, federais e senadores.”  
 
“Mais mobilização, visando a utilização de diversos atos públicos como meio de divulgar nossas reivindicações.” 
 
“Encontrar forma de conseguir que os associados se envolvam e participem mais.”  
 
“Reuniões no edifício sede, próximo ao CTE e CTC's.”  


Informamos que os insumos desta pesquisa, realizada no final de 2019, serão considerados pela diretoria da ADCAP no decorrer do ano de 2020 e nas suas ações futuras.  

Em nosso próximo Informativo divulgaremos os resultados do BLOCO BENEFÍCIOS.
 


Direção Nacional da ADCAP.

POSTALPREV - SALDOS DE CONTAS DE PARTICIPANTES


Em função da indagação de associados a respeito da queda do valor nos saldos de contas do PostalPrev, a ADCAP perguntou a respeito ao Postalis, que publicou uma Nota explicando a situação, a qual é transcrita a seguir.

A Nota do Postalis aponta as causas dessa variação negativa, que é decorrente do atual contexto do mercado. O Postalis ressalta ainda que tal variação é bem inferior ao impacto ocorrido no mercado financeiro em decorrência da pandemia.

 
Variação da cota influencia Saldo de Contas

Postalis
27/05/2020

Alteração é o resultado da rentabilidade dos planos. Mesmo com a crise financeira causada pela pandemia, os índices de rentabilidade dos planos do Postalis se destacaram no setor de previdência complementar.

Enquanto a bolsa de valores brasileira (B3) recuou 36,9% no 1º trimestre, levando planos de previdência abertos e fechados a perdas expressivas, o PBD e o Postalprev tiveram desvalorização de 0,80% e 4,19%, respectivamente. 

Por consequência, tivemos uma redução no valor das cotas do Plano PostalPrev, o que se refletiu no “Saldo de Contas do Participante” apresentado no contracheque. 
Clique aqui para entender melhor como funcionam as cotas e a forma que elas influenciam o saldo de contas.

Mesmo com a crise provocada pelo novo Coronavírus, que derrubou o mercado financeiro no mundo todo, os resultados dos planos do Postalis se destacaram no segmento de previdência complementar. De janeiro a abril, a rentabilidade do Plano BD acumula 2,80%, ante uma meta atuarial de 1,80% No Postalprev, o resultado de janeiro a março era negativo em 3,66%. Porém, houve recuperação em abril, fazendo com que, nos primeiros quatro meses do ano, o retorno negativo passasse a 2,41%.

Enfrentamos um momento difícil. Que exige cautela. Mas os índices, bem menos impactados do que os de outras fundações, tem atraído a atenção da imprensa e nos próximos dias os dados do Postalis serão divulgados em alguns dos principais jornais econômicos do País.

O cenário do mercado financeiro ainda é de muita incerteza, por isso o Postalis continua monitorando a situação e cuidando dos investimentos para preservar os interesses dos participantes e o patrimônio dos planos.

Acompanhe em nosso site todas as informações sobre seus planos de previdência por meio do Boletim Postalis EM NÚMEROS.


Em matéria do Jornal Valor de hoje, o tema á abordado:


Carteira conservadora ajuda Postalis a bater meta mesmo na crise

Valor
27/05/2020

Um portfólio de investimentos conservador permitiu que o Postalis, fundo de pensão dos Correios, tivesse um resultado positivo no primeiro quadrimestre do ano — e acima da meta atuarial. Com a estratégia, o plano de benefício definido (BD) teve um resultado positivo de 2,8% nos primeiros quatro meses de 2020, ante meta de 1,8%. Já o Postalprev, de contribuição variável, ficou negativo em 2,41%, disse ao Valor o diretor de investimentos Alexandre Miguel. A intervenção acabou em dezembro passado e agora há uma diretoria provisória até as eleições em junho.

“Por ter passado tudo o que passou nos últimos anos, o Postalis tinha uma carteira bem conservadora. Isso limita os ganhos em épocas de otimismo mas também segura perdas em momentos de derrocadas como tivemos recentemente nos mercados”, diz o diretor de investimentos da entidade, Alexandre Miguel. Além da carteira conservadora, a meta atuarial, de 4,6% mais INPC, foi de apenas 1,8% no período. Como o indexador ficou negativo, o objetivo também foi mais baixo. No ano passado, por exemplo, foi de 9,62%

O Postalis foi alvo de uma intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) em 2017, encerrada no fim de 2019. O fundo de pensão, que tem mais de 100 mil participantes, foi prejudicado por escândalos de corrupção, investimentos malsucedidos, contas reprovadas e problemas de governança. Em meio ao “bull market”, o interventor Walter Parente e sua equipe precisaram sanear os investimentos ruins e tentar recuperar perdas, optando por investimentos conservadores. Por causa dos problemas passados, o plano BD ainda tem um déficit de R$ 12 bilhões para ser equacionado entre o patrocinador e participantes, mas ainda depende de negociações com sindicatos.

Além disso, o plano BD, já maduro, precisa de liquidez mais imediata. Cerca de 50% da carteira está alocada em títulos públicos, sendo a maioria marcada a mercado. “Houve um movimento de abertura de curva das NTN-Bs, que impacta nos resultados”, disse Miguel. O plano tem 4% alocados em títulos de empresas brasileiras no exterior, com valorização de 33% no ano por impacto do câmbio. Possui também FIPs voltados para a área de energia e um complexo logístico locado para os Correios em Cajamar (SP), e 8% em operações com participantes.

Elaborada antes da crise causada pelo coronavírus, a política de investimentos da fundação estimava que o Ibovespa pudesse ficar entre 120 mil e 130 mil ao final de 2020.

“Mesmo que no curto prazo o horizonte não seja muito positivo, sabemos que nos médio e longo prazos, quem fizer uma alocação no nível atual de bolsa, vai ter um prêmio muito maior”, referindo-se ao recorde de baixa do indicador, que chegou aos 63 mil pontos em março. Neste patamar, o Postalis fez uma alocação de R$ 200 milhões em renda variável para o plano BD, chegando a uma fatia de 8%.

O Postalprev tem 75% em títulos públicos. A maioria é marcada na curva (contabilizados pelo valor de compra, mais a variação da taxa desde a emissão do papel até o vencimento) e garante um retorno de 6%. Nele, não foram feitas alocações em bolsa porque o plano já tinha chegado ao seu objetivo para o segmento, de 13% dos investimentos do plano. O caixa disponível do plano, de R$ 500 milhões, foi destinado à compra de mais NTN-Bs “na curva”. “Com a abertura das taxas, foi possível diminuir a volatilidade da carteira com prêmios acima da meta”, disse Miguel. Por Juliana Schincariol, agência Valor.


Direção Nacional da ADCAP.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Adcap Net 27/05/2020 - Correios - serviço essencial - auxílio emergencial, atuação na pandemia e suporte ao comércio eletrônico - Veja mais!

Auxílio emergencial: Correios vira opção para cadastro

Band Mais
25/05/2020


Assista a matéria AQUI.


Correios e a Pandemia

Blog Correios do Brasil
25/05/2020


O Blog Correios do Brasil - Funcionários promoveu, no dia 25/05, um debate ao vivo sobre 'Correios e a Pandemia do novo coronavírus'. O evento contou com a mediação de Ruam Carlos, criador do blog e participação dos convidados Douglas Melo (SP), Suzy Cristiny (AC), Wilson Araújo (MA) e Marcos César (DF).

Assista AQUI, compartilhe e informe-se!


Mix da Jô, uma empresa individual que cresceu com a ajuda dos Correios  

Marcio Allemand (marcio.allemand@adcap.org.br)

ADCAP
26/05/2020


BRASÍLIA - Sabe aquele tipo de negócio que começa informalmente e, quando menos se espera, vira um negócio e tanto? Pois foi mais ou menos isso que aconteceu com a empresária Jocelaine Maurer Hein da Silva. Há cerca de cinco anos, a empresária, que vive em Porto Alegre, começou vendendo produtos eletrônicos no site Mercado Livre. Com o resultado das vendas, ela tomou gosto pelos negócios. Foi justamente na época que começaram a chegar ao Brasil produtos para alongar as unhas e ela enxergou ali uma oportunidade que poderia se transformar em algo bem promissor. Não deu outra.
- Costumo dizer que não fui eu quem encontrou o nicho, mas o nicho quem me encontrou.

Nos dois primeiros anos as vendas se davam de maneira informal. Ela comprava e revendia para pessoas próximas ou para amigas de amigas. Mas o movimento foi aumentando e quando ela se deu conta, já revendia para clientes de outras cidades.


- No início, as clientes perguntavam se eu conseguia determinado tipo de produtos e eu corria atrás de fornecedores. Produtos para unhas nem eram muito a minha praia, confessa.

Hoje, cinco anos depois, Jocelaine administra sozinha a Mix da Jô, uma empresa individual e totalmente virtual de produtos para unhas, sem lojas físicas, apenas com um site (www.mixdajo.com.br) e uma página no Instagram (@mixdajo). A empresária lembra que resolveu abrir a empresa porque o movimento começou a aumentar.

- Eu vendi informalmente por dois anos e nos últimos anos a coisa deslanchou e lá se vão cinco anos desde que tudo começou.


Jocelaine faz questão de afirmar que desde o início os Correios eram o único meio de fazer com que seus produtos chegassem a outras localidades mais distantes. E até hoje os Correios são a soluçao. O foco das vendas são os consumidores das regiões Sul e Sudeste, mas a Mix da Jô vende para todo o Brasil.

- Eu vejo os Correios como uma engrenagem essencial para os nossos negócios. Temos uma parceria muito grande com a agência que fica bem próxima ao nosso escritório, em Porto Alegre. Sabemos que podemos contar com os Correios sempre.

Guaranys: estamos contratando estudos para privatização dos Correios

Uol
26/05/2020

O momento não é adequado para a venda de empresas, mas o governo não abandonou seus planos de concessões e privatizações, disse hoje, 26, o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys.

Ao responder a uma pergunta sobre a retomada do programa de desestatização, o secretário disse que todos os planos continuam e informou que o governo está contratando estudos, nessa direção, para a venda dos Correios.

"Nossa diretriz é seguir fazendo o trabalho que fazíamos antes da crise. O que estava no pipeline segue. Hoje, não é o momento adequado para privatizações. Daqui três meses, a situação pode ser outra", disse Guaranys durante uma live promovida pelo KPMG.

Ele salientou que, embora seja cedo para entender todos os efeitos e a duração da crise do coronavírus, o governo tem grande interesse no programa de privatizações e concessões, sendo este um pilar das reformas administrativas e fiscal, dada a possibilidade de enxugar despesas com estatais não lucrativas e usar os recursos no pagamento da dívida pública. 


 
Direção Nacional da ADCAP.

Nº 101 – 27/05/2020  

SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE
DEPÓSITOS NO FGTS


A Medida Provisória nº 927, de 22 de março de 2020, estabeleceu uma série de medidas trabalhistas para enfrentamento do estado de calamidade pública trazida pelo COVI-19.

Uma dessas medidas foi a possibilidade de diferimento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, conforme transcrito a seguir:
CAPÍTULO IX
DO DIFERIMENTO DO RECOLHIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO
TEMPO DE SERVIÇO
Art. 19. Fica suspensa a exigibilidade do recolhimento do FGTS pelos empregadores, referente às competências de março, abril e maio de 2020, com vencimento em abril, maio e junho de 2020, respectivamente.
Parágrafo único. Os empregadores poderão fazer uso da prerrogativa prevista no caput independentemente:
I - do número de empregados;
II - do regime de tributação;
III - da natureza jurídica;
IV - do ramo de atividade econômica; e
V - da adesão prévia.
Art. 20. O recolhimento das competências de março, abril e maio de 2020 poderá ser realizado de forma parcelada, sem a incidência da atualização, da multa e dos encargos previstos no art. 22 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990.
§ 1º O pagamento das obrigações referentes às competências mencionadas no caput será quitado em até seis parcelas mensais, com vencimento no sétimo dia de cada mês, a partir de julho de 2020, observado o disposto no caput do art. 15 da Lei nº 8.036, de 1990.
§ 2º Para usufruir da prerrogativa prevista no caput, o empregador fica obrigado a declarar as informações, até 20 de junho de 2020, nos termos do disposto no inciso IV do caput do art. 32 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e no Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, observado que:
I - as informações prestadas constituirão declaração e reconhecimento dos créditos delas decorrentes, caracterizarão confissão de débito e constituirão instrumento hábil e suficiente para a cobrança do crédito de FGTS; e
II - os valores não declarados, nos termos do disposto neste parágrafo, serão considerados em atraso, e obrigarão o pagamento integral da multa e dos encargos devidos nos termos do disposto no art. 22 da Lei nº 8.036, de 1990.
...
Como a ADCAP recebeu indagações de associados a respeito do assunto, foi encaminhada ao Presidente dos Correios a CT/ADCAP-0227/2020, a seguir transcrita, sugerindo que se fizesse a devida divulgação, para que os empregados compreendessem bem a situação, evitando-se dúvidas e mal entendidos.


Até esta data não tivemos conhecimento da divulgação proposta e nem recebemos resposta da direção da Empresa. Aos trabalhadores que indagaram a respeito à área de gestão de pessoas foi respondido o seguinte:

“Os Correios aderiram ao parcelamento do FGTS conforme MP927 e circular 897 da CEF durante o período de pandemia, o parcelamento terminará em dezembro/2020.

As SEFIPs estão sendo enviadas, mas depende da CEF a distribuição dos valores, que possivelmente se dará após o pagamento do parcelamento.”
 



Direção Nacional da ADCAP.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Mix da Jô, uma empresa individual que cresceu com a ajuda dos Correios  




Por Marcio Allemand (marcio.allemand@adcap.org.br)


BRASÍLIA - Sabe aquele tipo de negócio que começa informalmente e, quando menos se espera, vira um negócio e tanto? Pois foi mais ou menos isso que aconteceu com a empresária Jocelaine Maurer Hein da Silva. Há cerca de cinco anos, a empresária, que vive em Porto Alegre, começou vendendo produtos eletrônicos no site Mercado Livre. Com o resultado das vendas, ela tomou gosto pelos negócios. Foi justamente na época que começaram a chegar ao Brasil produtos para alongar as unhas e ela enxergou ali uma oportunidade que poderia se transformar em algo bem promissor. Não deu outra.

- Costumo dizer que não fui eu quem encontrou o nicho, mas o nicho quem me encontrou.

Nos dois primeiros anos as vendas se davam de maneira informal. Ela comprava e revendia para pessoas próximas ou para amigas de amigas. Mas o movimento foi aumentando e quando ela se deu conta, já revendia para clientes de outras cidades.


- No início, as clientes perguntavam se eu conseguia determinado tipo de produtos e eu corria atrás de fornecedores. Produtos para unhas nem eram muito a minha praia, confessa.

Hoje, cinco anos depois, Jocelaine administra sozinha a Mix da Jô, uma empresa individual e totalmente virtual de produtos para unhas, sem lojas físicas, apenas com um site (www.mixdajo.com.br) e uma página no Instagram (@mixdajo). A empresária lembra que resolveu abrir a empresa porque o movimento começou a aumentar.

- Eu vendi informalmente por dois anos e nos últimos anos a coisa deslanchou e lá se vão cinco anos desde que tudo começou.



Jocelaine faz questão de afirmar que desde o início os Correios eram o único meio de fazer com que seus produtos chegassem a outras localidades mais distantes. E até hoje os Correios são a solução. O foco das vendas são os consumidores das regiões Sul e Sudeste, mas a Mix da Jô vende para todo o Brasil.

- Eu vejo os Correios como uma engrenagem essencial para os nossos negócios. Temos uma parceria muito grande com a agência que fica bem próxima ao nosso escritório, em Porto Alegre. Sabemos que podemos contar com os Correios sempre.