segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

29/12/2014 - Notícias sobre os Correios


Ministros de Dilma recebem até R$ 62 mil por mês

Diário do Poder
29 de dezembro de 2014

Oficialmente, ministros do governo Dilma recebem salários “comuns” de R$ 26,7 mil por ocuparem cargos na Esplanada. Mas um terço dos 39 ministros ganham “jetons”, bônus salariais, por integrarem conselho de empresas estatais e outros órgãos do governo federal. O Conselho de Administração da Petrobras, por exemplo, rende R$ 10 mil por mês. “Jetons” são pagos nos Correios, Finep, BNDES, Itaipu, Sesc, BB etc.

Impasse político que se arrasta por 2014 afasta patrocínios do futsal

Folha SP
28/12/2014

A crise no futsal brasileiro teve início no começo do ano, quando as contas da CBFS não foram aprovadas em assembleia. O então presidente Aécio de Borba, no poder há 35 anos, desde a fundação da entidade (1979), renunciou em maio. Em seu lugar, assumiu Renan Tavares, que era vice de competições. Em agosto, uma assembleia feita em Sergipe com a presença de só dez federações, que, enfim, aprovaram as contas de 2013, ampliou a insatisfação das federações de oposição a Tavares. De acordo com Eugênio Vasquez, advogado das entidades oposicionistas, a aprovação das contas "gerou revolta" nas outras federações que, em 30 de novembro, decidiram por 15 votos a 1 pela destituição do presidente.

Nessa reunião em Fortaleza, sede da CBFS, foi estabelecida uma "junta governativa", com três representantes das federações. Cabia a esse grupo assumir o poder e chamar eleições em até 30 dias. Tavares, contudo, não deixou o cargo, o que levou a situação a um impasse.

A guerra política desencadeou problemas financeiros. Com a perda de patrocínios, estima-se que a confederação deva cerca de R$ 6 milhões.

Os Correios encerraram o patrocínio que já durava dez anos "em virtude da ausência de aprovação das contas da entidade".

Já o Banco do Brasil não renovou contrato que existia desde 2007 "devido a mudanças nas estratégias do marketing e opção por modalidades como handebol e F-1".


Crianças não ganham presentes e Correios não dá explicação

Extra RJ
26/12/2014

O Natal passou, mas muita gente ainda não recebeu o tão sonhado presente. O caos nos centros de entrega do Correios prejudicou a comemoração de muitas famílias. E elas precisaram se desdobrar para explicar à criançada o motivo da ausência dos pacotes aos pés da árvore. Sobrou até para o Bom Velhinho.

— Inventei que o Papai Noel ficou preso no trânsito, e, por isso, não conseguiu chegar a tempo — conta o coordenador de eventos Anderson Amorim, de 29 anos, morador de Água Santa, que foi três dias à unidade de Benfica tentar retirar o videogame que encomendou para o sobrinho Pedro, de 4 anos.

O industriário Flávio Tarjino, de 43, morador de Anchieta, comprou dois celulares para dar de presente às filhas Amanda, de 10 anos, e Milena, de 16. A compra foi feita no dia 28 de novembro, quase um mês antes do Natal.

— Nos dias 22 e 23, não consegui nem pegar senha. No dia 24, cheguei cedo e ganhei senha de atendimento, mas, quando deu meio-dia, os funcionários anunciaram que não atenderiam mais ninguém — desabafa.

A via-crúcis de Flávio não terminou aí. Por sofrer de problema renal crônico, ele teve uma crise depois de ficar a manhã inteira sem beber água, aguardando do lado de fora da unidade do Correios, e acabou indo direto para o Hospital Pasteur, no Méier.

— Na véspera do Natal, só cheguei em casa às 21h30m, e ainda precisei ficar de repouso. Acabei contando às meninas que tinha comprado um celular para cada uma, e expliquei que eles estavam presos. Sorte que elas foram compreensivas — lembra.

O problema no Correios também azedou a ceia da veterinária Sabrina Ferreira. Ela encomendou presentes para o filho, o pai e a mãe. Embora os pacotes tenham chegado no último dia 10 ao centro de entregas de Benfica, ela não conseguiu retirá-los na véspera de Natal.

— Fique lá das 9h30m ao meio-dia, mas nem cheguei perto de ser atendida. Fui tratada de forma grosseira — diz a moradora do Recreio.

Diversas outras pessoas que recorreram ao centro de entregas em Benfica, no dia 24, enfrentaram o mesmo problema. Kelly Pureza encomendou para a sobrinha um vestido infantil inspirado na princesa Elsa, personagem do filme “Frozen”. Mas só chegou a coroa. O vestido ficou preso no Correios. Adriana Câmara tentou retirar uma câmera para a filha, mas voltou de mãos abanando para casa. A assessoria de imprensa do Correios foi procurada, mas, até quinta-feira à noite, não havia respondido às perguntas do EXTRA.

Aplicativo ajuda clientes a localizarem agência mais próxima

24 de dezembro de 2014
Blog Correios

Agora ficou mais fácil encontrar uma agência dos Correios mais próxima. Com o aplicativo Busca Agência, disponível na Google Play e na Apple Store, o usuário pode localizar uma agência dos Correios mais próxima, de acordo com sua localização GPS.

Além da funcionalidade de busca, o aplicativo também informa sobre a quantidade de pessoas na fila e o tempo médio de atendimento. Os clientes podem ainda pesquisar por cidade, bairro e cep, além de poder salvar as pesquisas e marcar as favoritas.

Para baixar o Busca Agência para Android, basta acessar o link: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.correios.buscaagencia Já para a plataforma iPhone, o link é https://appsto.re/br/uWH53.i.

Estatais acumulam 50% do déficit de fundos de pensão

Veja
19/12/2014

Saldo negativo de entidades públicas em planos de previdência é de R$ 27,6 bi. Fundações da Caixa, Petrobras, BNDES e Correios tem déficit de R$ 14,6 bi

Metade do déficit dos fundos de pensão do país vem de planos de previdência de empresas estatais. Segundo informações publicadas pelo jornal Valor Econômico, o saldo negativo de planos destas companhias é de 27,6 bilhões de reais. Só as fundações dos funcionários da Caixa (Funcef), da Petrobras (Petros), do BNDES (Fapes) e dos Correios (Postalis) acumulam um resultado negativo de 14,6 bilhões de reais.

A associação que reúne os fundos de pensão, a Abrapp, diz que a maioria dessas entidades apresenta um déficit conjuntural provocado pela queda na taxa de juros em 2013. Ainda segundo a associação, o cenário no curto prazo não deve melhorar e as fundações não atingirão a meta de rentabilidade prevista para 2014, de 12%, equivalente a IPCA mais 5,5%. Em 2013, a rentabilidade foi de 3,23%, ante meta de 11,63%.
O cenário preocupa o governo, já que parte da conta dessas estatais pode sobrar para os cofres públicos justamente em um momento em que a prioridade do Executivo é o corte de gastos. Com isso, segundo o Valor, a Caixa deve começar a fazer aportes extras em um de seus planos em breve, e os Correios terão que aumentar as contribuições adicionais que já fez desde 2013.

Segundo as regras dos fundos de pensão, os resultados deficitários devem ser equacionados de forma paritária, ou seja, entre empresas e participantes. Com isso, o saldo negativo também é motivo de preocupação de funcionários, especialmente os que já se aposentaram e que podem ter o seu benefício reduzido.


Nenhum comentário:

Postar um comentário