MPF pede que Correios
pare de funcionar como banco postal na
PB
G1
18/03/2017
18/03/2017
O Ministério Público Federal (MPF) ingressou
com uma ação na justiça pedindo para que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
(ECT) pare de prestar o serviço de banco postal por meio das suas agências. A
ação foi apresentada após os inúmeros registros de ataques a agências dos
correios nos últimos anos.A ação civil pública, com pedido de liminar e em
caráter de urgência, foi impetrada na Justiça Federal na terça-feira (14) e
traz como justificativa a falta de garantia de segurança nos Correios da
Paraíba. Caso o pedido seja deferido e a ECT descumpra, o MPF pede que seja
aplicada multa diária de pelo menos R$ 50 mil. A multa deve ser revertida em
favor da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da
Polícia Federal na Paraíba, para fins de aparelhamento.
Na ação, o MPF pede ainda que o Banco do Brasil seja condenado a suspender a execução do contrato de correspondente bancário firmado com a ECT por também não garantir a segurança das agências dos Correios. Outro requerimento do Ministério Público Federal é que os Correios e o Banco do Brasil paguem dano moral coletivo.
As informações da Polícia Federal apontam que, até o mês de outubro de 2016, já havia 709 ocorrências de crimes envolvendo agências dos Correios na Paraíba, pulverizados, em sua maioria, nas pequenas cidades do estado.
Na ação, o MPF pede ainda que o Banco do Brasil seja condenado a suspender a execução do contrato de correspondente bancário firmado com a ECT por também não garantir a segurança das agências dos Correios. Outro requerimento do Ministério Público Federal é que os Correios e o Banco do Brasil paguem dano moral coletivo.
As informações da Polícia Federal apontam que, até o mês de outubro de 2016, já havia 709 ocorrências de crimes envolvendo agências dos Correios na Paraíba, pulverizados, em sua maioria, nas pequenas cidades do estado.
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