Tarifas dos Correios aumentam em 7,5% nesta semana
FOLHA ON-LINE
10/5/17
10/5/17
Uma portaria do Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) determinou, nesta segunda-feira
(8), um aumento de preços que deve impactar o bolso dos clientes dos Correios.
O reajuste médio será de 7,48%, para serviços nacionais e internacionais.
Com o aumento, a carta não comercial de até 20 gramas passará de R$ 1,15 para R$ 1,23. A tarifa do telegrama nacional redigido pela internet irá de R$ 7,07 para R$ 7,60 por página.
O Ministério da Fazenda já havia determinado o reajuste das tarifas em abril, como ocorre todos os anos. Em 2016, o reajuste foi maior, de 10,7%.
A atualização é feita com base no Índice de Serviços Postais (ISP), indicador aplicado aos serviços operados no regime de monopólio pelos Correios e formado por uma cesta de índices (INPC, IPCA, IPCA Saúde, IPCA Transportes e IGP-M).
O retorno financeiro da estatal tem diminuído desde 2014. A empresa teve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015 e R$ 2 bilhões no ano passado. Em março, foram fechadas 250 agências no país. Os Correios vem adotando, desde o fim de 2015, um pacote de medidas para recuperar a empresa, como um plano de demissão voluntária e a modernização dos serviços.
Recentemente, o ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações) ameaçou vender a estatal caso ela não recuperasse sua situação financeira. "Senão, vamos rumar para a privatização", afirmou.
Com o aumento, a carta não comercial de até 20 gramas passará de R$ 1,15 para R$ 1,23. A tarifa do telegrama nacional redigido pela internet irá de R$ 7,07 para R$ 7,60 por página.
O Ministério da Fazenda já havia determinado o reajuste das tarifas em abril, como ocorre todos os anos. Em 2016, o reajuste foi maior, de 10,7%.
A atualização é feita com base no Índice de Serviços Postais (ISP), indicador aplicado aos serviços operados no regime de monopólio pelos Correios e formado por uma cesta de índices (INPC, IPCA, IPCA Saúde, IPCA Transportes e IGP-M).
O retorno financeiro da estatal tem diminuído desde 2014. A empresa teve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015 e R$ 2 bilhões no ano passado. Em março, foram fechadas 250 agências no país. Os Correios vem adotando, desde o fim de 2015, um pacote de medidas para recuperar a empresa, como um plano de demissão voluntária e a modernização dos serviços.
Recentemente, o ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações) ameaçou vender a estatal caso ela não recuperasse sua situação financeira. "Senão, vamos rumar para a privatização", afirmou.
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